07/02/2015 às 18h27min - Atualizada em 07/02/2015 às 18h27min

Delegado de Maricá dá dicas na área de segurança pública para o Carnaval 2015

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O delegado afirma que, em festas desse porte, não é possível controlar a entrada de visitantes na cidade e muitos aproveitam para praticar assaltos.

O delegado afirma que, em festas desse porte, não é possível controlar a entrada de visitantes na cidade e muitos aproveitam para praticar assaltos.

O delegado afirma que, em festas desse porte, não é possível controlar a entrada de visitantes na cidade e muitos aproveitam para praticar assaltos.[/caption]

Carnaval para muitos significa pé na estrada. Feriadões prolongados andam colados com viagens e dias fora de casa. Por isso é preciso ter todo cuidado para evitar assaltos. E por falar em assaltos, o delegado da 82ª DP (Maricá), Júlio César Mulatinho, informou que no Carnaval de 2014 aumentou em 30% o índice de furtos em Maricá, tanto nas residências quanto nas ruas em que há blocos e festas. O delegado afirma que, em festas desse porte, não é possível controlar a entrada de visitantes na cidade e muitos aproveitam para praticar assaltos.

Para coibir ação de criminosos, o delegado afirmou que aumentará o efetivo de policiais na delegacia. A Prefeitura de Maricá contratou cerca de 240 seguranças particulares para auxiliar na segurança da cidade. 

A recomendação de Mulatinho é “nunca deixe sua casa totalmente vazia. Muita gente viaja e deixa a casa sem ninguém. Os observadores ficam vendo se há pessoas em casa, quando não há, ele rouba. Além disso, é bom evitar levar objetos de valor para a praia. As pessoas vão para a água e deixam os pertences na areia”, comentou o delegado.

O Carnaval 2013 foi comemorado em fevereiro, já o de 2014 foi festejado em março. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), referentes a esses dois meses, apontam que cresceu em 80% o número de furtos em Maricá.

O que fazer?

- Pedir vizinho de confiança para reconhecer jornais e revistas deixados pelos Correios. Caso contrário, cancele assinaturas pelo período que estiver fora.

- Deixar uma luz acesa.

- Avisar ao vizinho que irá viajar e deixar telefone de contato ou acionar a polícia quando preciso.

- Não comente sua viagem perto de pessoas estranhas e, se escapar, não diga detalhes do tipo quanto tempo você ficará fora, por exemplo.

- Difícil resistir, mas é melhor não divulgar nas redes sociais. Deixe pra contar quando já estiver de volta.

- Só deixe a chave com pessoas de absoluta confiança e deixe o telefone dessa pessoa com algum vizinho, para o caso de alguma emergência.

- Em ausências prolongadas, peça a um parente para visitar sua casa de vez em quando, para demonstrar a presença de pessoas (abrindo janelas, regando jardins, entrando com o carro na garagem, etc).

A TRIBUNA


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