14/01/2016 às 11h16min - Atualizada em 14/01/2016 às 11h16min

Comerciantes do ‘Shopping ao Ar Livre’ investem em reforma para atrair clientela

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Foto :: Leonardo Tibúrcio - Diário do Leste

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Apesar da crise econômica que assola o país, em Maricá muitos lojistas querem crescer mesmo que em dificuldades. Por, isso, no Centro, os vendedores do conhecido ‘shopping ao ar livre’ começaram no ano passado uma reforma da estrutura em que estão instalados. Alguns lojistas garantem que lucram mais de R$ 5 mil mensais.

Luciana Fonseca, que trabalha há mais de 20 anos em Maricá, conseguiu a autorização para ocupação do solo em 2006. Ela faz costura e reparo de roupas no local. Porém, foi em 2015 que teve a ideia de mudar toda a estrutura.

“Antes era assustador. Vendíamos entre bambus e pedaços de madeira. Os comerciantes entenderam que a prefeitura não vai nos dar nada. Já estamos mal localizados. Por isso, tiramos do nosso bolso para atrair os clientes. Tenho visto uma melhora da movimentação. Quanto mais bonito, mais pessoas aparecem. Nós queremos manter o padrão e isso vai atrair mais compradores”, explicou.

Os preços do Ponto de Agulha variam entre R$ 8 e R$ 20, dependendo da peça da roupa e do tipo de linha.

A vendedora recebe cerca de 500 clientes por mês em sua loja. Antes da reforma era preciso levar todo material para casa, em Inoã, e retornar no dia seguinte até o Centro de ônibus. Os espaços não tinham paredes e as bancadas e araras (equipamentos para pendurar roupas) ficavam acorrentadas e trancadas com cadeados. Agora, as lojas têm paredes de chapa de alumínio, estruturas de ferro e portas.

No shopping ao ar livre são comercializados diversos produtos como roupas masculina e feminina, bijuterias, equipamentos eletrônicos e utensílios para casa entre outros.

O shopping dá acesso a Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa e a Praça Coronel Macedo Soares, Centro.

Lojas fechadas

Ainda no Centro, um dos maiores restaurantes da cidade, o Varandão do Zé Carlos, encontrava-se fechado. O local passa por uma reforma na cozinha e só abrirá na próxima segunda-feira.

Também foi deixado um aviso na porta de mais duas lojas: 1001 opções e Roupas e Cia., que se limitaram a deixar um aviso na porta informando que não funcionariam na terça-feira. Comerciantes vizinhos não souberam dizer o motivo que levou as lojas a ficarem fechadas.

Tadeu Goulart - Diário do Leste


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