23/03/2016 às 15h56min - Atualizada em 23/03/2016 às 15h56min

Itaipuaçu: Mais um ônibus atolado na Avenida Dois

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Itaipuaçu: Mais um ônibus atolado na Avenida Dois. (Foto :: WhatsApp LSM)

Itaipuaçu: Mais um ônibus atolado na Avenida Dois. (Foto :: WhatsApp LSM)[/caption] LEI SECA MARICÁ :: ROMÁRIO BARROS- Os moradores do Loteamento Jardim Atlântico, em Itaipuaçu continuam reclamando dos transtornos causados pelas obras de macrodrenagem da Avenida Dois, atual Avenida Jardel Filho. Mais um coletivo da Viação Nossa Senhora do Amparo atolou na tarde desta quarta-feira, dia 23. Na última quinta-feira, dia 17, um outro ônibus da Viação Nossa Senhora do Amparo caiu no atoleiro e só foi retirado com o auxílio de uma retroescavadeira. De acordo com a Prefeitura de Maricá, as obras de macrodrenagem continuam a pleno vapor. As estruturas pré-moldadas que vão escoar a água das chuvas para o desague no rio Bambu estão sendo instaladas na altura da Rua 60. A segunda parte da intervenção começou em novembro, logo após a conclusão da primeira etapa, que foi da Rua Nossa Senhora da Conceição (antiga 86) até a esquina com a Rua Hélio Guapyassu de Sá (antiga 66). De acordo com a Secretaria Adjunta de Obras de Maricá, as últimas chuvas que caíram sobre a cidade, deixando vítimas em locais alagados, prejudicaram também o andamento dos trabalhos, que têm previsão de término para agosto, quando a rede chegar à altura da Rua Professor Cardoso de Menezes (antiga Rua Um). Da mesma forma que ocorreu na primeira parte, haverá também a urbanização da via e também das suas transversais, com nova pavimentação e calçadas. Na esquina com a antiga Rua 66, já estão sendo feitas marcações para futura instalação de peças de meio-fio. A intervenção, segundo a Prefeitura, é a maior do gênero já realizada na região de Itaipuaçu e começou em outubro de 2014, quando foram instaladas as primeiras peças pré-moldadas que compõem a galeria, com 4,9 metros de diâmetro, dois metros de altura e 8,5 toneladas de peso. O investimento total da obra é de R$ 29,9 milhões, dos quais R$ 20 milhões são a contrapartida da Petrobras pela construção do emissário de efluentes do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) em Itaipuaçu. Por estar situada em uma espécie de bolsão, a região da antiga Avenida Dois era uma das que mais sofre com alagamentos. [caption id="attachment_89832" align="aligncenter" width="1024"]