05/05/2016 às 16h41min - Atualizada em 06/05/2016 às 19h15min

Exclusivo! Homem é preso após balear o diretor do Detran de Maricá

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EXCLUSIVO Por Romário Barros- Um homem foi preso pela Polícia Militar na tarde desta quinta-feira, 05, após balear o Diretor do Detran, Orlando Aguiar Filho. De acordo com o Sargento Elmo, do Patrulhamento Motorizado Especial - PAMESP CAJUEIROS - da 4ª Companhia de Maricá, ele recebeu informações de um possível tiroteio no posto do Detran, atrás do Destacamento do Corpo de Bombeiros. Chegando ao local, Elmo foi informado por um vigilante que um funcionário do posto havia baleado o diretor do Detran, Orlando Aguiar Filho e que o atirador estaria escondido no refeitório com três possíveis reféns. Foi jogada uma bomba de efeito moral no pátio e o atirador identificado como Paulo da Conceição Marinho, de 43 anos, saiu do refeitório, se entregou e foi preso. Com ele foi apreendida uma pistola calibre 380 da marca imbel com numeração raspada.  O homem foi preso em flagrante e foi encaminhado para a Delegacia de Maricá (82ª DP). Ele irá responder por tentativa de homicídio e ainda por posse ilegal de armas de uso restrito. Orlando Aguiar levou um tiro no braço e foi socorrido por equipes do Corpo de Bombeiros. Após os procedimentos de primeiros socorro, ele foi encaminhado para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, no Centro da Cidade, e não corre risco de morte. Ainda segundo a Polícia Militar, após atingir Orlando Aguiar, Paulo seguiu para a sala da Chefe de Serviço, onde encostou a pistola na cabeça da funcionária, porém ao acionar o gatilho, a arma teria 'engasgado'. As funcionárias que estavam com Paulo da Conceição no refeitório disseram que não foram mantidas como reféns. De acordo com elas, elas escutaram apenas um disparo, mas não sabiam o que havia acontecido. Elas contaram que Paulo da Conceição apareceu repentinamente com a arma na mão, mas que teria dito que não faria nenhum mal a elas. Em entrevista ao LEI SECA MARICÁ, Paulo da Conceição alegou estar perseguido pelo diretor da Unidade que teria dado avaliação zero para ele, e por esse motivo decidiu mata-lo. "- Eu sofria assédio moral do Orlando. Isso vêm se estendendo desde 2014 e pra mim hoje já chegou no limite quando ele veio e mostrou meu conceito todo zero e me chamando de maluco, que eu sou um retardado que tenho problema. Pensei que tinha matado ele. Eu queria matar ele e  pegar mais uns dois aí", disse Paulo. A matéria completa com nosso equipe no local com EXCLUSIVIDADE você acompanha domingo às 8 da noite no Jornal LSM Tv aqui no www.leisecamarica.com.br
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Fotos :: Romário Barros - Portal de Notícias Lei Seca Maricá

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