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banhistas e principalmente turistas, devem tomar determinados
cuidados para evitar afogamentos nas praias de Maricá.
( Foto :: Paulo Polônio) |
Da Redação | Thalita Costa - Os meses de dezembro, janeiro e fevereiro requerem cuidados redobrados para os salva-vidas, marítimos e banhistas que se aventuram a entrar no mar e nas lagoas. Ainda na estação da primavera, porém com o clima de verão, banhistas e principalmente turistas, devem tomar determinados cuidados para evitar afogamentos nas praias de Maricá.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os números tendem a crescer nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. “As estatísticas são bem acentuadas nestes meses, devido a desinformação dos banhistas sobre a área de risco”, destacou um bombeiros.
A maior preocupação da instituição, contudo, é com o dia 1º de janeiro, quando os atendimentos aumentam, devido a ingestão de bebida alcoólica, e a falta de atenção nos locais de banho.
A principal causa, contudo, ainda é a falta de informação, apesar de agentes do Corpo de Bombeiros posicionarem-se em pontos estratégicos das praias. “É necessário que as pessoas conheçam o mar, lagoa ou até mesmo cachoeira, sendo cauteloso em determinadas ocasiões. Atenção às bandeiras que sinalizam as áreas de risco das praias, observando as correntezas, dentre outras medidas. Os meses de dezembro e janeiro são mais críticos, porque coincidem com as férias, aumento do fluxo de banhistas e o período em que o mar fica mais perigoso”, explica o bombeiro, enfatizando que neste período a atenção dos banhistas deve ser redobrada.
Os buracos e as valas costumam mudar de posição e os guarda-vidas são as pessoas mais indicadas para informar os pontos apropriados para o banho.
