12/08/2016 às 00h37min - Atualizada em 12/08/2016 às 13h43min

Maricaense é eliminada no tiro com arco, mas entra para a história esportiva do Brasil

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Não teve medalha, não teve pódio, mas a participação da equipe brasileira de tiro com arco nos Jogos Olímpicos vai entrar para a história. Na Rio 2016, o time de Evandro Azevedo ultrapassou os seus limites e superou gerações. Prova disso é a chegada de Ane Marcelle a uma oitava de final, feito nunca antes alcançado por um atleta brasileiro da modalidade em uma Olimpíada. Debutante nos Jogos, Ane Marcelle foi longe: venceu a japonesa Saori Nagamine e a australiana Alice Ingle nas primeiras provas da competição. Nesta quinta-feira, ela estava tranquila, sabia que tinha feito algo inédito por sua seleção. Jogou sem pressão. A adversária era uma britânica experiente, que estava na sua quinta edição dos Jogos: Naomi Folkard. Apesar de ter conseguido boas notas, a brasileira cometeu alguns deslizes, que resultaram na sua eliminação por 6 a 2. Ainda assim, Ane estava satisfeita por ter chegado tão longe. - Eu estou muito feliz. Fiz a minha parte e conquistei o meu objetivo, cheguei até aqui. Tinha tudo para ganhar dela, só que minha mira estava variando muito. Se não fosse isso, eu tinha passado. Mas estou feliz por ter chegado tão longe - afirmou.
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