Show em comemoração ao Dia Nacional do Samba agita a sexta-feira em Maricá

Nesta sexta-feira, 02, é o Dia Nacional do Samba e para comemorar a Prefeitura de Maricá, através da Secretaria Adjunta de Turismo, realiza mais uma edição do “Samba di Buteco”. O cantor Claudinho Guimarães, acompanhado do grupo Samba di Malandro, apresenta um show especial que também homenageará o centenário do ritmo mais popular do Brasil. A festa, que acontece a partir das 18h na Praça Conselheiro Macedo Soares (Praça do Turismo), no Centro, também terá a apresentação da bateria nota 10 do G.R.E.S. União de Maricá. Claudinho prepara um repertório com sucessos de Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho; chorinho de “Brasileirinho” (Waldir Azevedo) e “Tico-tico no fubá” (Carmem Miranda); novas composições, além do hino do projeto, escrito pelo próprio Claudinho, que conta em versos, como no trecho “Pra vida inteira ser feliz em Maricá / Samba di Buteco é isso aí”, o sentimento de viver na cidade. “Reunimos em todas as edições famílias inteiras para tocar os clássicos do samba de raiz, num ambiente tranquilo. Esse é o grande sucesso do projeto”, destaca o líder do “Samba de Buteco”. Cantor e compositor, o sambista é autor de sucessos ficaram marcados nas vozes de Zeca Pagodinho ("Quando a gira girou" e "Lá vai marola"), Alcione (“Mangueira é Mãe”), Diogo Nogueira (“Da Melhor Qualidade”), Dorina (“Soberana”), Beth Carvalho (“Verde e Rosa de Paixão”), entre outros. Realizado desde maio de 2012, a iniciativa municipal já reuniu convidados especiais, como Paulinho Mocidade, Zé Luis do Império e compositores do “Quintal do Zeca Pagodinho”, que criaram alguns dos sucessos da carreira do sambista, dentre eles, “Tá ruim mais tá bom”, “Poxa”, “Dona encrenca” e “Dona esponja”. 100 anos de samba O samba surgiu em 27 de novembro de 1916, quando Ernesto Joaquim Maria dos Santos, o Donga, registrou a canção “Pelo telefone” no Departamento de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, após apresentar a música durante uma roda na casa de Hilária Batista de Almeida, conhecida como Tia Ciata, no Rio de Janeiro.