08/02/2017 às 18h33min - Atualizada em 08/02/2017 às 18h33min

Time de rugby de Maricá ensina de graça o esporte para as crianças

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O Itaipuaçu Rugby Clube (IRC), time de rugby que representa a cidade, vem fazendo desde o início do verão um belíssimo trabalho com as crianças do município. Com o objetivo de difundir o esporte entre a garotada e ganhar adeptos nas categorias de base do clube, a divisão adulta do IRC tomou a frente para dar os treinos duas vezes por semana para as crianças. Os treinos acontecem toda terça e quinta, às 18h, na Praia da Rua 1, em Itaipuaçu, e hoje conta com cerca de 15 crianças. De forma bem lúdica, as crianças de 7 a 13 anos aprendem os fundamentos básicos do rugby se divertindo. Para os meninos e meninas do projeto é tudo uma grande brincadeira, de forma leve e empolgante. “Não existe uma cobrança em cima deles. O que existe é uma apresentação do esporte e a familiarização com os objetos, objetivos e valores do rugby”, explicou o coach do adulto, Antonio Jorge Freire, 40 anos. Apesar do rugby ser um esporte de contato, o que faz com que algumas pessoas confundam e diga se tratar de um esporte violento, os pais não precisam ficar preocupados, porque na divisão infantil o contato ainda é mínimo. “Eu jogo a 8 anos e aprendi muito com o rugby através do Itaipuaçu Rugby. Não é um esporte violento. É um esporte que tem valores importantes como disciplina, humildade, companheirismo e paixão entre outros”, conta o capitão do time adulto e responsável pela divisão infantil, Taiso Motta, 28 anos. Ainda segundo Taiso, a ideia é expandir ainda mais. O primeiro passo foi conseguir alguns uniformes com o emblema do clube com os apoiadores. Hoje o IRC tem como apoiadores a Estamparia Sobrado 58, a empresa Polo Turismo, o Colégio Nossa Senhora da Penha e o Vereador Ricardinho Netuno, que também é jogador do adulto a cerca de 2 anos. Mas para que o projeto continue a crescer o clube agora corre atrás de uma iluminação pública na praia, no trecho onde os treinos acontecem. “Com o fim do horário de verão fica perigoso dar atividade para as crianças aqui na praia. Estamos correndo atrás de ajuda da prefeitura ou alguma parceria privada que nos possibilite manter o treininho das crianças o ano todo”, informou Taiso Motta. Se para as crianças é um divertimento brincar com os amigos e aprender um esporte novo, para os pais é um momento de descanso. Sem contar que as crianças praticam exercícios e tem a opção de um outro esporte. “É muito bom. Os rapazes do adulto que puxam o treino têm muita paciência com as crianças e a gente fica despreocupada. Meu filho Matheus adora”, relatou Fátima Valeria Vieira, 45 anos, do lar. [gallery columns="2" link="file" ids="111801,111802,111803"]
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