28/06/2017 às 20h41min - Atualizada em 29/06/2017 às 13h30min

Estelionatário tenta aplicar golpe com réplica de fuzil e se dá mal em Maricá

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Por Mauro Luis- Um acusado de estelionato se deu mal ao tentar aplicar um golpe em um comerciante com uma réplica de fuzil na tarde desta quarta-feira, 28, em um depósito de bebidas no km 26 da RJ-106 (Rodovia Amaral Peixoto), no bairro de Itapeba. De acordo com o comerciante, o acusado Pablo Pinheiro Machado Dias chegou ao depósito querendo comprar 200 malas de cerveja Antárctica latão. O proprietário disse que nessa quantidade cada uma sairia no valor de R$ 36,00 (Trinta e Seis Reais). O acusado quis fazer a transação no cartão de crédito, mas o comerciante negou. Em seguida, Pablo ofereceu pagar R$ 42,00 (Quarenta e Dois Reais) em espécie. O comerciante achou estranho e disse que não venderia. Logo depois, Pablo disse que era Policial Militar e levou o comerciante até seu veículo, onde estava um fuzil no banco traseiro. O acusado, que não sabia que o Comerciante era um Policial Militar do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), foi rendido e uma equipe da 82ª DP foi até o local. Pablo foi levado para a Delegacia de Maricá (82ª DP), onde foi autuado pelo delegado titular, Dr. Carlos Henrique Machado, pelo crime de falsa identidade. O fuzil na verdade, era uma réplica. O acusado estava dirigindo seu veículo sem habilitação e a PM conduziu o automóvel para o depósito público da Prefeitura de Maricá, em São José do Imbassaí. O homem já tem cerca de oito passagens pela Polícia, entre elas pelos crimes de estelionato e roubo. Ele irá responder o inquérito em liberdade. OUTRO CASO Na segunda-feira, de acordo com a Polícia Civil, o acusado aplicou um golpe na área da 77ª DP (Icaraí). Segundo o registro de ocorrência, a comerciante realizou uma venda de bebidas alcoólicas para o acusado no valor de R$ 10.720,00, no cartão de crédito, porém o chip apresentou problemas e a operação teve que ser feita de forma manual, através da assinatura do cliente. A comerciante tentou realizar uma antecipação de valores junto a empresa REDE, que a opera máquina de cartões e descobriu que os valores a receber pelo estabelecimento estavam bloqueados devido a contestação da compra realizada pelo acusado.
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