No caso do Juizado Especial de Maricá, não houve qualquer representação perante a Comissão e os dados estatísticos comprovam que aquele juizado é um dos mais bem organizados do estado. A responsável pelo Juizado Especial de Maricá é a juíza Criscia Curty de Freitas Lopes, que dispõe de equipe excepcional de serventuários.
Em setembro deste ano foram tombados no Juizado de Maricá novos 586 processos, número superior a qualquer dos juizados do Fórum Central da Comarca da Capital, dos juizados de Niterói, São Gonçalo e Alcântara e demais comarcas do entorno. A migração de processos para o Juizado de Maricá é um sinal de reconhecimento da eficiência daquela unidade, que conseguiu proferir 768 sentenças e manter média de 122,69 dias de duração do processo, entre o período de seu início até a sentença.
A boa performance do juizado titularizado pela magistrada Criscia acarreta cada vez mais demanda, inclusive por maus profissionais do Direito, que buscam juizados eficientes para tentar apresentar suas ações, muitas vezes fabricadas artificialmente.
“Obviamente, como a magistratura do Rio de Janeiro vem se notabilizando pelo combate incessante às fraudes, e sendo o Juizado de Maricá um dos que mais se destaca, a sua atuação nesse campo contraria interesses e motiva algumas reclamações - que na sua gênese são tão falsas como as fraudes combatidas. Felizmente, o Tribunal de Justiça tem à frente de sua administração dois magistrados excepcionais, o presidente Milton Fernandes de Souza e o corregedor-geral Claudio Mello Tavares, que observam a mesma postura de ouvir toda e qualquer reclamação para buscar sempre a melhoria da instituição. Na última correição realizada em Maricá foi destacada a exemplaridade do Juizado Especial, quer pelo seu desempenho, quer pela sua gestão impecável, marcas da Juíza Criscia Curty”, afirmou o presidente da Cojes, desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto.
