21/03/2019 às 15h10min - Atualizada em 21/03/2019 às 15h10min

Região litorânea de Maricá recebe obras em Bambuí e na Ponte Preta

O ritmo das obras em Maricá se mantém a todo vapor e duas novas frentes foram abertas nesta quarta-feira (20/03) na região litorânea da cidade. Em Bambuí, homens e máquinas da Prefeitura abriram uma nossa passagem para quem mora próximo ao castelo de Bambuí saírem e chegarem a suas casas com mais facilidade. A via, que passa pelos fundos do espaço, está tendo o piso preparado para receber meio-fio, calçada e pavimentação até a metade do ano.

O presidente da Autarquia de Serviços e Obras de Maricá (Somar), Renato Machado, acompanhou a movimentação no local pela manhã e explicou que atende a uma antiga queixa de quem vive na região e tinha de dar uma volta grande para acessar a localidade. “A população reclamava bastante porque essa rua tinha muito mato e não dava para passar. Viemos hoje com cinco máquinas e 20 homens para abrir e torná-la transitável a pessoas e veículos”, afirmou Machado.

Para o artista plástico Alexandre Schiatchicas, dono do Castelo de Bambuí, a intervenção vai facilitar também o acesso à equipe que trabalha no espaço. “Isso vai impedir que a água se acumule e até que invada, como já ocorreu, o museu que funciona no segundo piso”, avaliou ele.

A outra ação na região litorânea de Maricá ocorre sobre a chamada Ponte Preta, em Jardim Interlagos. Outra equipe da Prefeitura está no local substituindo as barras de ferro que compõem a grade de proteção da ponte, nos locais onde ficam os guarda-corpos para pedestres. A maioria das peças foi corroída pela ação do tempo e será trocada por tubos galvanizados, que têm uma resistência maior. As peças que estiverem em boas condições serão lixadas e vão receber uma nova pintura.

Os moradores da região estão recebendo bem a intervenção e revelam que já houve pequenos acidentes no local. “Já vi um pescador jogar uma linha na lagoa e acabar caindo nas águas, porque não havia proteção. Era uma coisa necessária de se fazer”, afirmou o aposentado Fernando do Carmo, de 72 anos, que vive há 18 na localidade e também costuma pescar na ponte. O autônomo Eduardo Gomes Silva, de 39 anos, também considerou que era preciso mudar as grades. “Acho que vai ficar até mais bonito depois”, ponderou.


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