12/06/2020 às 13h34min - Atualizada em 13/06/2020 às 10h49min

Pipeiros lutam para 'pipódromo' virar realidade em Maricá

LSM - O diretor regional da APERJ (Associação dos Pipeiros do Estado do Rio de Janeiro) em Maricá, procurou o LSM para mostrar a vontade que os pipeiros da cidade tem que o os pipódromos virem realidade.

Segundo o diretor, a prática de soltar pipa não é criminosa e não tem envolvimento com o tráfico de drogas. O Diretor ainda afirma que a arte e o poder público precisam caminhar juntos.

"Nós pipeiros não somos bandidos, muito menos aliados a tráfico de drogas. A pipa é cultura e em especial, está enraizada nas áreas mais humildes, talvez seja essa o motivo de tanto preconceito por alguns. Deixando de lado essa retórica de perseguição de classes,
venho em nome de todos os pipeiros mostrar que pedimos é uma regulamentação para a prática da PIPA como é feita mundo a fora e o brasileiro e referencia no esporte para o mundo." Afirmou o diretor.

Vale lembrar que há uma lei no âmbito estadual e duas em Maricá. Uma aprovada, que é o Dia do Artesão do Papel, que serve para homenagear não só as amantes da arte do papel fino, mas que pretendemos fazer eventos como exposições
dessas artes e festivais de pipas artísticas.
A outra é a Lei do Pipódromo, que ainda está em tramitação e breve será aprovada se assim nossos vereadores permitirem.

As duas leis são de autoria dos Vereadores Dr. Felipe Auni (PSD) e Marcus Bambam (PCdoB).
Está mais que provado que a proibição da linha não resolveu tão pouco minimizou riscos.

"Precisamos de uma regulamentação urgente, porque pessoas levam os seus
sustentos para dentro de casa através da pipa." Falou o diretor.

O Diretor ainda afirmou que a APERJ - Maricá não apoia soltura de pipas próximo a rodovias, ruas ou áreas urbanas e o uso de linhas chilenas.


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