18/03/2013 às 20h42min - Atualizada em 18/03/2013 às 20h42min

Ampla é acionada na Aneel para a retirada de postes da Barra de Maricá

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Postes atrapalham obras da Ponte da Barra de Maricá. (Foto :: Arquivo | LSM Notícias)

Postes atrapalham obras da Ponte da Barra de Maricá. (Foto :: Arquivo | LSM Notícias)

Postes atrapalham obras da Ponte da Barra de Maricá. (Foto :: Arquivo | LSM Notícias)[/caption]

A prefeitura de Maricá acionou, na última semana, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a concessionária Ampla retire os postes e a fiação da rede elétrica localizados no traçado da futura ponte da Barra de Maricá.

Em janeiro deste ano, a empresa assinou um contrato com a administração municipal com o compromisso de realizar o serviço em até um mês. Como o prazo não foi cumprido e a medida é necessária para a conclusão das obras, a secretaria municipal de Energia e Iluminação Pública notificou a Ampla no último dia 13 para que a empresa solucione a situação até quarta-feira (20/03).

“Se a Ampla não se posicionar até esta data, iremos encaminhar o processo para que a Procuradoria Geral do Município tome as providencias judiciais cabíveis”, declarou o subsecretário Leonardo Alvarenga.

A ponte da Barra de Maricá terá 172 metros de extensão e integrará os bairros de Guaratiba, Cordeirinho, Bambuí e Ponta Negra ao Centro. Em outubro, foi colocado o quarto de cinco vãos da estrutura de concreto – quatro vigas com 34,8 metros cada uma e 40 toneladas de peso. Enquanto a situação não é resolvida, os funcionários estão concretando a laje deste vão e instalando os guarda-corpos. Na etapa final, serão colocadas outras quatro vigas junto às cabeceiras da ponte no acesso a Guaratiba.

As secretarias municipais de Transportes e de Urbanismo já iniciaram os estudos para a elaboração, respectivamente, do esquema de trânsito (junto com a área estadual, uma vez que a via é a RJ-102) para o acesso e da urbanização na área do entorno da nova ponte. Os acabamentos da obra incluem calçamento, instalação de quiosques, postes, lixeiras e bancos, além do plantio de árvores. Há, ainda, estudo para a implantação de um canal com eclusa, de forma a permitir que a circulação e a renovação da água do complexo lagunar seja possível e rápida, permitindo a oxigenação da água principalmente em períodos de estiagem.


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