28/01/2021 às 09h55min - Atualizada em 28/01/2021 às 14h26min

Estratégia de praça agroecológica de Maricá inspira cidade mineira

A implantação em Maricá de uma praça agroecológica, no bairro de Araçatiba atraiu a atenção do secretário de Agronegócio, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente de Pará de Minas, em Minas Gerais, José Hermano Franco, que esteve na cidade para conhecer de perto o local e outras estratégias do município no setor agrícola.

No encontro com o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca de Maricá, Júlio Carolino na Fazenda Ibiaci, que é gerida pela pasta, foram mostradas as ações desenvolvidas no local. “Nós viemos aqui para aprender como os projetos foram elaborados, e observamos que é uma organização sólida envolvendo outros órgãos municipais. Além disso, as praças criam uma cultura onde o pertencimento é maior entre os cidadãos. Eles com certeza passam a cuidar e preservar uma coisa que, no fundo, pertence a todos. Estamos retornando cheios de ideias para nossa cidade”, afirmou o secretário mineiro, que também é membro dos conselhos de Recursos Hídricos e Proteção Ambiental do Estado de Minas Gerais.

“O que chama a atenção é que são ações ambientalmente úteis e de conceitos inovadores, como as árvores frutíferas plantadas em áreas públicas, na rua mesmo. Esse é um projeto que dá pra iniciar hoje em Pará de Minas”, garantiu.

O secretário Júlio Carolino disse estar feliz com a visita, que demonstra o reconhecimento do trabalho realizado pela pasta. “Quando comecei em Maricá, fiz a mesma coisa que ele, visitei outras cidades para conhecer projetos e aprender com eles. Pará de Minas quer chegar onde nós já estamos, e é sempre preciso começar com os exemplos. Foi uma honra para nós em saber que estamos inspirando nossos colegas”, disse ele.

Além da praça Agroecológica, outro projeto que chamou a atenção do representante de Pará de Minas foi o do Jovem Aprendiz de Agroecologia, que deverá começar em Maricá nos próximos meses. A iniciativa vai beneficiar 300 alunos da rede pública de ensino entre 14 e 17 anos, que vão receber meio salário mínimo enquanto aprendem sobre compostagem e utilização como adubo, da mistura de lixo orgânico com restos de limpeza vegetal, como capina e roçada.


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