22/04/2023 às 21h34min - Atualizada em 22/04/2023 às 21h31min

Maricá: “Vermelhinho” se recusa a parar em ponto, passageira reclama e recebe justificava do motorista: “Faz o L”

A atitude e falta de profissionalismo do motorista causou muita revolta e indignação na passageira.

T.C - leisecamarica.com.br

Uma passageira entrou em contato com a nossa equipe na manhã deste sábado, 21, para relatar sua indignação com um motorista do “Vermelhinho” que se recusou a parar no ponto de ônibus e ainda a ofendeu. 


De acordo com os relatos da passageira, ela aguardava para pegar o ônibus em frente ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal, no Centro de Maricá, quando o coletivo se aproximou, ela deu sinal, mas ele se recusou a parar no ponto. 


Logo, ela saiu correndo atrás do ônibus e bateu na porta para que o motorista pudesse abrir a porta. Após conseguir subir no coletivo, a mulher conta que questionou o motorista o porquê dele não ter parado no ponto e ainda foi insultada. 


“Eu entrei no ônibus, dei boa noite e perguntei se ele não tinha me visto, ele todo nervosinho falou que eu só entro no ônibus se ele quiser. Ele foi totalmente desrespeitoso comigo, foi grosseiro e ainda me ameaçou falando que era melhor me calar para não colocar minha vida em risco”, comentou. 


Ainda segundo os relatos da vítima, ao dar sinal para descer do ônibus, o motorista não parou no ponto. Logo, ela começou a filmar a atitude desrespeitosa do profissional, que quando percebeu que estava sendo filmado, falou para passageira que não tinha visto que ela havia dado sinal e a mandou fazer “L”. 


“A senhora me desculpe, não vi que tinha dado sinal. Agora se a senhora não está satisfeita, faz o L”, comentou o motorista. 


Indignada com a atitude e a falta de profissionalismo, a passageira entrou em contato com nossa equipe e relatou o caso. 


“Peço que divulguem para que mudem esse comportamento machista e grosseiro desse motorista. Conto com a ajuda de vocês para que acabe esse desrespeito com as mulheres”,  reforçou a passageira. 


Após os relatos, nossa equipe entrou em contato com a Empresa Pública de Transporte (EPT), mas até a publicação desta matéria não tivemos resposta.


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