Os pesquisadores do Projeto Onças Urbanas chegam na cidade de Maricá nesta segunda-feira, 10, para monitorar os animais em alguns pontos estratégicos.
O projeto, que tem apoio do BioParque do Rio e é coordenado pelo biólogo Izar Aximoff, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), irá instalar sete armadilhas fotográficas em sua fase inicial no Refúgio da Vida Silvestre de Maricá, com o objetivo de identificar principalmente a onça parda, flagrada na pandemia.
Os equipamentos funcionam 24h e também visam flagrar mais onças e também outras espécies ameaçador de extinção.
"O projeto Onças Urbanas tem o objetivo conscientizar a população de que é possível animais e humanos viverem sem conflito nas grandes cidades. Através do mapeamento, deveremos preparar uma publicação com todas as localidades onde as onças se encontram no estado", diz Izar Aximoff.
A parceria entre o BioParque do Rio e o projeto Onças Urbanas tem previsão de duração de um ano.