Foto: Somar O Maricá FC começou a temporada de 2023 com dezenas de contratações, o que deixou a torcida esperançosa de que o time finalmente conseguiria uma vaga para subir à elite do futebol carioca.
A equipe começou o campeonato bem e ficou no G-4 por várias rodadas, porém o ritmo foi caindo e agora o time ocupa a 7º colocação, com dois jogos a disputar e ainda pequenas chances de conseguir a classificação para as semifinais da Série A2 do Campeonato Carioca.
Durante a competição, todos os jogos com o mando do tsunami aconteceram no Estádio Moça Bonita, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a quase 100km da cidade maricaense, o que acabou afastando a torcida do clube, o que pode ter sido um diferencial na briga pela título.
Nos últimos meses, muita gente se questionou o motivo do time não mandar as partidas no Estádio Municipal de Cordeirinho, já que o complexo esportivo foi inaugurado em maio e, desde então, recebeu apenas uma partida: a final da Taça Cidade.
A resposta é que o estádio - que está com arquibancadas provisórias alugadas pela Prefeitura de Maricá pelo período de um ano e com o custo de R$3 milhões - não pode receber jogos porque ainda aguarda a liberação do Corpo de Bombeiros, que precisa realizar uma vistoria no local.
Até o momento, não há nenhum prazo para que o processo seja concluído e o time segue aguardando para reencontrar o apoio do povo, que só deve ocorrer no que vem, já que o campeonato acaba no dia 2 de agosto.
A expectativa é que a equipe sub-20 do Maricá FC, que tem o costume de mandar os jogos no Esporte Clube, possa atuar no estádio, que só está sendo usado em treinamentos, para a disputa da Copa Rio e do Campeonato Carioca da categoria.
