Uma criança de 1 ano sofreu uma convulsão após tomar a primeira dose da vacina contra a tríplice viral no último dia 04 de março, na Unidade de Saúde da Família (USF) de Ponta Negra, na Região Litorânea de Maricá.
De acordo com relatos, a mãe da criança foi até o posto de saúde para vacinar sua filha e, durante a aplicação, notou que faltavam apenas oito minutos para o imunizante vencer a validade, porém a menina acabou sendo vacinada e voltou para a casa.
Ao chegar em sua residência alguns minutos depois, a criança começou a ter convulsões e foi levada para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, no Centro, onde foi atendida e teve alta logo depois.
No início da semana, a mãe voltou ao posto de saúde do bairro e foi atendida por uma médica, que frisou que as convulsões podem ter sido causadas pela vacina e encaminhou a paciente para o neuropediatra.
Ainda no posto, a mãe da criança agendou a consulta para o neuro indicada, mas só há disponibilidade para o atendimento daqui há 30 dias.
Indignada com o ocorrido e com medo de que algo possa acontecer com sua filha nesse período de espera, a vítima procurou a equipe do LSM para relatar o caso e cobrar explicações da Prefeitura de Maricá.
Em nota, a prefeitura se pronunciou e que todas as vacinas de tríplice virais disponíveis no município estão dentro da data de validade e só vencem em 2025.
“A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informa que todos os lotes da vacina tríplice viral estão dentro da validade, com vencimento só em 2025. A SMS esclarece ainda que não há relatos de convulsões ou efeitos colaterais desse tipo relacionados a este imunizante.”
