Para quem acredita que só de barco em águas mais profundas é possível fisgar peixes de bom tamanho, a proeza de Matheus Short, de 49 anos, derruba mais esse mito. Na praia de Cordeirinho, no litoral de Maricá, da areia, ele tirou uma bela piraúna, que afirma ter pesado 6,8 kg.
A briga durou 25 minutos. Foi o meu maior peixe até aqui”, exaultou o auxiliar administrativo, morador do Rio, que vira pescador amador nos fins de semana.
Não só Cordeirinho, região da orla fluminense que abrange quatro cidades (Maricá, Saquarema, Araruama e Arraial do Cabo), é repleta de boas praias para a pesca. São elas: Jaconé, Vilatur, Pernambuca, Buraca, Figueira, Monte Alto e Praia Grande. E o melhor: todas são praias vivas, onde crustáceos como tatuí, sarnambi e corrupto fervilham nas areias e se constituem nas melhores iscas naturais. Na água, a poucos metros, encontram-se pampos sernambiguaras, anchovas, corvinas e cações, prontos para atacar a sua isca.
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