18/04/2015 às 11h57min - Atualizada em 18/04/2015 às 11h57min

Cai o índice de roubos e acidentes na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), diz BPRv

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Cai o índice de roubos e acidentes na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), diz BPRv. (Foto :: Romário Barros - LSM)

Cai o índice de roubos e acidentes na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), diz BPRv. (Foto :: Romário Barros - LSM)

Cai o índice de roubos e acidentes na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), diz BPRv. (Foto :: Romário Barros - LSM)[/caption]

O número de roubos a veículos nas rodovias estaduais (RJs 104, 106 e 100) que cortam os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá teve redução de 40% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Em 2014 foram 106 casos, contra 62 este ano. Os roubos a coletivos também apresentaram queda e estão 10% menores que no ano passado. Os números foram apresentados pelo Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), que registrou ainda, aumento no número de prisões e apreensões de drogas e armas nas estradas.

“Desde que assumi o batalhão, em dezembro do ano passado, essa era a nossa prioridade. Intensificamos o policiamento, fizemos um levantamento das áreas estratégicas e temos obtido resultados significantes”, explicou o comandante do BPRv, tenente-coronel André Belloni.

Ainda sobre os roubos de veículos, a RJ-106 registrou queda de 55%, enquanto que na RJ-100 a redução ultrapassou os 80%. Em março, não houve ocorrência. Uma das estratégias para a drástica redução destes índices é que a Polícia chama de ‘corredor estrutural’, no qual viaturas são posicionadas de forma a evitar fugas de criminosos entre as áreas do 12º BPM (Niterói) e do 7º BPM (São Gonçalo). Além disso, o BPRv tem realizado operações simultâneas nas estradas. Os bairros considerados mais problemáticos são Rio do Ouro, Maria Paula, Tribobó e Vista Alegre.

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Os roubos a coletivos se restringem às RJs 104 e 106 e caíram 10%. (Foto :: Romário Barros - LSM)

Os roubos a coletivos se restringem às RJs 104 e 106 e caíram 10%. (Foto :: Romário Barros - LSM)

Os roubos a coletivos se restringem às RJs 104 e 106 e caíram 10%. (Foto :: Romário Barros - LSM)[/caption]

Os roubos a coletivos se restringem às RJs 104 e 106 e caíram 10%. Se comparados os meses de fevereiro e março de 2015, a RJ-104 teve 55% de redução nos casos e a RJ-106, 33%. Nesse caso, especificamente, a medida utilizada tem sido o Policiamento Transportado em Ônibus (Ptou), que consiste em grupos de policiais com viaturas e motocicletas abordando ônibus e outros coletivos.

Dando continuidade ao bom trabalho da unidade de polícia nos três primeiros meses de 2015, as apreensões de armas tiveram ligeiro aumento de 2014, com 10 armas apreendidas, para 12 em 2015. Os elementos presos passaram de 20, em 2014, para 48 neste ano. Porém o que mais chama atenção é a quantidade de maconha apreendida nas rodovias. Enquanto 83 gramas foram apreendidos em 2014, de janeiro a março deste ano os policias recuperaram 19,836 quilos.

“Sempre podemos melhorar, mas diante de nossa realidade esses números são bem positivos. Vamos continuar trabalhando de forma a oferecer aos usuários das rodovias mais segurança no trânsito”, finalizou Belloni.

Número de acidentes em queda

As colisões de veículos, capotagens e quedas de motocicletas na RJ-106, que liga São Gonçalo à Macaé, caíram 75%. Os números puderam ser contabilizados após serem comparados os meses de janeiro, fevereiro e março de 2014, com o mesmo período em 2015.

Os números foram divulgados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e mostram que as ocorrências reduziram de uma média de 104 casos por mês no ano passado, para 25 neste ano. 

Com uma média de 6,3 acidentes por mês em 2014 e de dois por mês em 2015, o número de capotagens apresentou redução de 173%. As colisões apresentaram uma média de 84 casos mensais no ano passado, enquanto neste primeiro trimestre de 2015, foram contabilizados 18 acidentes, o que representa uma queda de 78,5%. Seguindo a mesma linha as ocorrências envolvendo quedas de motocicletas registraram redução de 67%.  

Guilherme Peixe - A Tribuna


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