18/04/2015 às 16h31min - Atualizada em 18/04/2015 às 16h31min

Motorista de ônibus que ajudou cadeirante a atravessar RJ-106 é o assunto da semana em Maricá

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Motorista de ônibus que ajudou cadeirante a atravessar RJ-106 é o assunto da semana em Maricá. (Foto :: Reprodução - Tv Record)

Motorista de ônibus que ajudou cadeirante a atravessar RJ-106 é o assunto da semana em Maricá. (Foto :: Reprodução - Tv Record)

Motorista de ônibus que ajudou cadeirante a atravessar RJ-106 é o assunto da semana em Maricá. (Foto :: Reprodução - Tv Record)[/caption]

LEI SECA MARICÁ- Na última segunda-feira, 13, o motorista Mauro Jorge, de 39 anos, motorista da Viação Nossa Senhora do Amparo foi o assunto mais comentando da semana. O motorista desceu do coletivo que seguia para o Rio e ajudou um cadeirante a atravessar as pistas movimentadas da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), no bairro de Inoã.

A solidariedade do motorista chamou a atenção de diversos veículos de comunicação, entre eles a Rede Record Rio, que noticiou o fato e enviou uma equipe para entrevistar o motorista. 

O motorista realizada o trajeto Itaipuaçu-Castelo e ao avistar a dificuldade do cadeirante em atravessar as pistas por conta do grande fluxo de veículos, parou o coletivo no ponto de parada para ajudar o cadeirante. O túnel de travessia, que fica há poucos metros do local, é bastante escura e virou até retorno de motocicletas, por conta da falta de fiscalização dos órgãos competentes. A passarela mais próxima ficava há mais de 500 metros do loca, em frente a Rua da UPA. 

“- Ele estava parado aqui neste ponto e observei que ele estava ali parado. Até então eu não sabia qual era a atitude dele, o que ele queria fazer. Foi nesse momento que ele esboçou uma reação de quem queria atravessar. Eu puxei o freio de mão, desci e perguntei se ele queria atravessar.” Disse o motorista.

Diante da resposta positiva do cadeirante, o motorista parou o fluxo de veículos e o ajudou a atravessar. Mauro disse que o que levou ele a ajudar foi uma questão de cidadania, pois o risco já é enorme para quem não tem dificuldades de locomoção e para o cadeirante o risco é muito maior.

Veja a Reportagem no R7


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