Denúncia recebida através do email LSM diz que pacientes estão sem atendimento em Maricá, prefeitura desmente o caso
De acordo com a prefeitura o atendimento não está sendo realizado na emergência e sim no ambulatório do Hospital (Foto :: Ilustrativa)
Da Redação | Thalita Costa - Denúncia recebida através do email do LSM informou que a Vigilância Sanitária havia interditado o prédio onde funcionava o SAE (Serviço de Atendimento Especializado), ligado à Secretaria Municipal de Saúde, que atende pacientes portadores de HIV, tuberculose e hanseníase.
Segundo a denunciante, os pacientes encontram-se sem atendimento e, consequentemente, sem acesso à medicação. Eles estão sendo orientados a procurar a emergência do Hospital Conde Modesto Leal, mas segundo os pacientes, na unidade de saúde não pode ser realizado nenhum tipo de atendimento, a não ser receber orientações e informações dadas pelos funcionários que lá permanecem aguardando o aluguel de um novo imóvel.
Segundo uma funcionária, a dificuldade em achar um novo local se deve à documentação exigida. Um novo imóvel será visitado hoje (dia 30/05) e a SUSAB (uma subsecretaria ligada à Secretaria de Saúde) informou que a previsão de retorno do atendimento será até o final desta semana.
Nota da Prefeitura de Maricá A secretaria de Saúde de Maricá confirmou através de nota que o prédio onde funcionava o SAE foi fechado, mas informou que os pacientes não estão sem atendimento.
De acordo com a prefeitura, provisoriamente, os serviços foram transferidos para o ambulatório do hospital Conde Modesto Leal e não para a 'emergência', como foi dito na denúncia. A prefeitura ressaltou que só não alugou um novo espaço porque todos os imóveis encontrados não estavam legalizados - impedindo que fosse feito o contrato de locação.
