03/12/2015 às 14h20min - Atualizada em 03/12/2015 às 14h20min

Hospital de Maricá funciona precariamente após demissões na área da saúde

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Hospital de Maricá funciona precariamente após demissões na área da saúde.

Hospital de Maricá funciona precariamente após demissões na área da saúde.

Hospital de Maricá funciona precariamente após demissões na área da saúde.[/caption]

LEI SECA MARICÁ :: ROMÁRIO BARROS- Após 40 funcionários serem demitidos pela empresa terceirizada Átrio, o Hospital Municipal Conde Modesto Leal conta com um quantitativo muito reduzido de profissionais da área da saúde.

Segundo informações colhidas por acompanhantes com exclusividade ao LEI SECA MARICÁ, em algumas equipes são inexistentes os técnicos nas clínicas e os enfermeiros estão tendo que trabalhar por ele e pelo técnico que foi demitido, sobrecarregando o trabalho. 

O LSM apurou que a direção do hospital está solicitando que os funcionários contratados pela prefeitura, e que são lotados nos postos de saúde, façam plantão de 24 horas no hospital com a promessa de receberem R$ 400 (Quatrocentos Reais) por plantão. Esse valor, que está sendo pago pelo técnico, é o valor de um plantão de enfermeiro. Os funcionários chegam lá e não sabem nada, porque posto de saúde e emergência são coisas completamente diferentes.

Os funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Inoã estão sendo jogados contra parede. Ou vão fazer plantão no hospital pra cobrir os "buracos" das demissões,  ou serão demitidos também. Funcionários revoltados com a situação dizem que estão trabalhando sobre pressão, uma quase ditadura para não perderem os empregos.

E a nova escala à partir desta sexta-feira, 04, será de 24 x 96, que resulta numa média de 30 horas semanais.


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