"Você é o repórter no Lei Seca Maricá" faz uma matéria especial com dois emails enviados para nosso redação em relação ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal que vêm recebendo várias criticas em relação ao seu atendimentos.
No primeiro email, o leitor Flávio Gonçalves, 38 anos faz um depoimento emocionante sobre sua companheira que teve sua gestação interrompida aos sete meses nesta segunda-feira (27). Veja abaixo:
“A paciente Ana Lucia, desempregada e gestante tentava fazer o Pré-Natal em Maricá, no posto de saúde do centro. Depois de muitos transtornos, entre eles a falta de medicamentos simples como sulfato ferroso que nunca tinha no posto e consultas que eram marcadas com mais de um mês de intervalo, a mulher acabou sua gestação de modo muito triste.
Antes do Carnaval, a médica já havia suspeitado de alguma anomalia e pediu um exame de ultra sonografia com urgência e ela imediatamente procurou o serviço de exames da prefeitura que fica próximo a garagem do amparo. A resposta foi que o medico que realiza a ultra estava de férias, provavelmente curtindo o Carnaval. O exame, então, foi marcado para três semanas depois. Ontem (27), ela foi internada no HCML com fortes dores e sangramento. Quando ela levantou-se para ir ao banheiro, o seu bebê, saiu morto por entre suas pernas e caiu no chão. Ela foi amparada pelas enfermeiras no quarto do Hospital.
Com os médicos de férias a população esta entregue a própria porque não existem substitutos. Exames de urgência não tem a menor atenção e por fim está ocorrendo um d esrespeito com a vida humana.
O pai indignado ainda comentou: ESSA É A REALIDADE DESTE GOVERNO ASSASSINO! PREFEITO, O SENHOR É UM ASSASSINO! O SENHOR MATOU UMA CRIANÇA DE SETE MESES COM SEU DESCASO PELA SAÚDE!
No segundo email que foi enviado pela leitora Marlene Maria do Rego, 56 anos, moradora do bairro Colinas de Maricá, ela afirma que houve erro médico em uma consulta. Veja abaixo:
“Olá! Estou aqui pra denunciar os médicos do hospital de Maricá. Tenho dois bisnetos, um de 1 ano e a outra de 10 meses e posso afirmar um erro médico, que quase levou as crianças a internação. São remédios similares, que foram passados na mesma dosagem, e quase em mesmo horários. Sem contar um xarope que deu alergia interna na menor de 10 meses, que teve crise de vômito, e uma tosse alérgica que só parou com a interrupção do tratamento.”
O espaço do Lei Seca Maricá é democrático e está aberto para a secretaria de saúde municipal para comentar sobre os fatos ocorridos na unidade de saúde.
