10/03/2017 às 12h44min - Atualizada em 13/03/2017 às 23h22min

Após quase três anos, assassinos de 'Joãozinho do Caju' são condenados pela justiça

[gallery columns="1" link="none" size="full" ids="115090"] Por Romário Barros- A Justiça decidiu condenar na noite desta quinta-feira (09) no Tribunal do Júri da Comarca de Maricá, os dois acusados de terem assassinado João Batista Andrade, de 46 anos, mais conhecido como ‘Joãozinho do Caju’, no dia 29 de Abril de 2014. Os réus Balbino Pereira Luis Filho, de 44 anos e Noel Barbosa de Souza, 41 anos, foram considerados culpados e condenados a prisão pela a morte de 'Joãozinho do Caju'. A pena pela qual eles foram condenados ficou entre 12 e 13 anos que deverão ser cumpridas regime inicialmente fechado. Presos há três anos, eles permanecerão no presídio em regime fechado por decisão da justiça. Entenda o caso 'Joãozinho do Caju' morreu após ser atingido por seis disparos de arma de fogo no bairro do Caju, há aproximadamente dois quilômetros do Centro de Maricá. Por volta das 10 horas da manhã, segundo testemunhas, João Batista Andrade, de 46 anos, estava em uma moto na Rua Lagomar, próximo ao campo do Caju quando um carro se aproximou. Testemunhas disseram que o carro bateu na moto, e em seguida, a vítima foi atingida por pelo menos seis disparos de arma de fogo. Bombeiros do Destacamento de Maricá foram deslocados para o local e ainda levaram ‘Joãozinho do Caju’ para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, mas ele não resistiu. A prisão da dupla foi realizada por Policiais Militares da 4ª Cia (Maricá). Os PMs foram informados que os disparos que vitimaram ‘Joãozinho do Caju’ teriam sido realizados de dentro de um automóvel Nissan Sentra Prata. A Polícia Militar montou um cerco nas entradas e saídas da cidade e no bairro do Flamengo, no cruzamento da Avenida Roberto Silveira com a RJ-106, os suspeitos foram capturados. Na Unidade Policial, a dupla foi autuada pelo delegado titular da 82ª DP, Dr. Júlio César Mulatinho por homicídio qualificado. O delegado contou na época que familiares e amigos revoltados com o assassinato tentaram invadir a delegacia, porém, após a notícia que os homens iriam ficar presos os ânimos foram acalmados. O carro que os homens estavam, um Nissan Sentra prata, havia sido furtado na área da 22ªDP (Penha).
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