06/07/2014 às 15h30min - Atualizada em 06/07/2014 às 15h30min

Moradores de Jaconé passam sufoco sem transporte público regular

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(Foto :: Arquivo)

(Foto :: Arquivo)

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LEI SECA MARICÁ- Poucos ônibus, demora e super lotação. Isso é o que enfrentam os moradores de Jaconé. Cansados da situação chamaram o Lei Seca Maricá para mostrar o sufoco que é morar na localidade.

Segundo os moradores, os ônibus não têm horário certo para passar e em dias de chuva sequer passam pela rua da praia, os moradores então tem que ir andando até a RJ 118 para pegar a condução. “- Se depender do ônibus aqui estamos ferrados. Eu trabalho no Rio e é mais fácil eu pegar o meu carro e deixar ele em Ponta Negra para pegar o castelo da Amparo. O problema é que outros moradores não tem carro, e aí como eles vão fazer?” Comentou o aposentado Felipe Abreu, de 67 anos.

Moradores também reclamaram da demora dos ônibus. “- Eu saí de Maricá era 3 horas da tarde, tô chegando aqui na Rua 9 em Jaconé às 4 e meia. 1 hora e meia dentro de um ônibus que a gente não sabe que horas vai passar de novo, porque quem faz o horário são eles.” Desabafou Tereza Cristina de 20 anos.

No ponto final na Rua 96, no Centro de Jaconé passageiros comentaram sobre a péssima conservação dos ônibus e a demora nas viagens. “A viagem é horrível, situação precária, precisa de uma mudança total. Venho aqui duas vezes no mês, mas na questão de atendimento é precário.” Comentou o aposentado Adelmo Rocha de 67 anos, morador de Nova Iguaçu.

Em Jaconé, os comerciantes informaram que a Costa Leste é a única empresa que passa na Estrada Velha que é a atual RJ 118 que liga Jaconé à Ponta Negra.  A Rio Lagos não faz o trajeto e quem depende de ônibus para chegar em casa tem que esperar o ônibus vindo de Maricá.


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