16/08/2011 às 14h48min - Atualizada em 16/08/2011 às 14h48min

Juíza morta investigava máfia dos caça-níqueis em Maricá

O Disque-Denúncia (2253-1177) já recebeu pelo menos 96 ligações com informações sobre o assassinato da Juíza Patrícia Acioli desde sexta-feira. De acordo com o órgão, todas as informações estão sendo repassadas para a Delegacia de Homicídios (DH), encarregada do caso. Uma informação recebida na segunda-feira pelo Disque-Denúncia indica quatro detentos do presídio Ary Franco, em Água Santa, como os mandantes do assassinato da juíza. De acordo com o texto, presos da galeria C, ligados à exploração de máquinas de caça-níqueis em Niterói, São Gonçalo e Maricá, teriam planejado o crime. 

A denúncia ressalta ainda que o grupo teria como novos alvos um juiz federal de Niterói e o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), que presidiu a CPI das Milícias e divulgou o informe. O crime, segundo a denúncia, teria sido executado por dois bombeiros e por PMs do 7º BPM e do 12º BPM (Niterói). O crime aconteceu na noite da última quinta-feira, quando a magistrada chegava em casa, no bairro de Piratininga, Região Oceânica de Niterói.

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