O vereador Filippe Poubel, foi mais uma vez a tribuna externar sua opinião com relação ao caos em que estamos vivendo na segurança pública do nosso estado, que acaba refletindo em nosso município.Segundo o parlamentar, partidos e movimentos de esquerda tem grande parcela de culpa no aumento da marginalidade em nosso estado. Para Poubel, o discurso humanista da esquerda vitimiza o marginal e tira o poder de repressão dos agentes de segurança pública.- “O policial hoje, além de não receber seu salário em dia, precisa conviver com a dura realidade das ruas. Não tem armamento adequado, não dispõe das mínimas condições de segurança para enfrentar a vagabundagem, e quando se depara com o marginal, precisa esperar pelo tiro para só então poder revidar. E no revide, ele ainda tem que rezar para não matar o vagabundo, porque se o vagabundo morre, o policial é julgado pela mídia, por parte da sociedade e ainda pela justiça! Isso é um absurdo! Isso tem que acabar!”, dispara Poubel.O vereador ainda comenta que os parlamentares de esquerda, por conda do seu viés ideológico, não trazem pautas relevantes para o auxílio no combate a criminalidade, que segundo Poubel, estão mais preocupados em defender direitos dos vagabundos.- “Precisamos levar ao congresso discussões como redução da maioridade penal, fim das audiências de custódia, revogação do estatuto do desarmamento, reforma do código penal, reformulação do sistema penitenciário, fim dos indutos, redução progressiva de pena, foro privilegiado, dentre outros assuntos que possui relação direta com a criminalidade, ao invés de pautas que defendem os direitos da vagabundagem”, afirma Poubel.Ao fim do seu discurso, Poubel fala sobre tolerância zero para os bandidos de alta periculosidade e afirma que bandido que atira para matar, deve estar preparado para receber tiro pra morrer.- “O policial hoje não pode subir o morro com flores brancas em punho, esperando que a vagabundagem irá se sensibilizar e se render. Tem que agir com força total! Tem que matar esses vagabundos todos! Bandido bom é bandido na ponta do fuzil, de preferência, comendo capim pela raiz!”, finaliza Poubel.
