27/04/2018 às 21h27min - Atualizada em 27/04/2018 às 21h27min

Lutadora de Maricá está de olho em 'Tóquio 2020'


[gallery columns="1" size="full" ids="154726"] Em ano de Copa do Mundo, é comum que as atenções girem em torno do futebol. Mas na região, há quem já pense nas Olimpíadas de Tóquio, daqui a dois anos. Este é o caso da competidora niteroiense de luta olímpica, Dailane Reis, de 28 anos, que reside em Maricá e que tem a seu favor a experiência em pré-olímpicos. “Eu quero muito estar em ‘Tóquio 2020’. Esse é meu principal objetivo. Em ‘Londres 2012’, acabei perdendo na semifinal do pré-olímpico e não pude participar, assim como aconteceu na ‘Rio 2016’, quando perdi para um atleta da Seleção”, disse Dailane, que também é atleta e sargento da Marinha do Brasil desde 2013. Nos jogos do Rio, dos 475 atletas, 145 eram das Forças Armadas, sendo 55 da Marinha. Dailane participou de um longo e árduo processo antes de ingressar no projeto militar de viés esportivo. “A Marinha consulta o ranking disponibilizado pela Confederação (Brasileira de Wrestling - responsável por esta modalidade) e os três melhores são selecionados e passam por outras etapas através do Profesp (Programa Forças no Esporte) e se eu não tivesse esse apoio, talvez não estivesse lutando hoje”, disse. Dailane, que ingressou no mundo da luta greco-romana quando fazia judô no Complexo Esportivo no Caio Martins, tem a arte marcial como um estilo de vida. “A luta olímpica significa tudo pra mim, amo meu esporte, que me ajudou muito na formação de quem sou hoje, como atleta de alto rendimento e futura professora de educação física”, finalizou.
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