REPORTAGEM :: MAURO LUIS (Edição :: Romário Barros) - Moradores do bairro de Ubatiba, há aproximadamente seis quilômetros do Centro de Maricá denunciam que um motorista da empresa Costa Leste não permitiu à entrada de estudantes no interior do coletivo na última quarta-feira (06). Moradores revoltados não deixaram o ônibus seguia viagem e uma viatura da Polícia Militar precisou ser acionada para o local.
De acordo com os moradores, o motorista proibiu as crianças de embarcar no ônibus e disse que iria enviar outro coletivo por estar 'atrasado'. Os pais revoltados não deixaram o ônibus seguir e acionaram a Polícia Militar. "Isso aqui está uma pouca vergonha. Com a entrada das vans no bairro, os ônibus não estão levando os estudantes e eles estão que andar a pé até a Rodovia (RJ 114) para embarcar no ônibus que vêm do Lagarto e Silvado". Disse a moradora Fernanda Alves.
"Isso está acontecendo direto aqui em Ubatiba. Proibiram as crianças à andar no micro ônibus. Depois q colocaram as vans, retiraram o ônibus grande e as criançaa tem que andar até lá fora pra pegar o Lagarto. Isso e uma pouca vergonha e ninguém faz nada pra melhorar." Enfatizou uma Estudante pelo perfil do LSM no facebook.
“Como pai eu peço ajuda. A empresa Costa Leste cortou o ônibus que transportavam alunos que estudam no centro de Maricá. Moramos no Ubatiba e não só meus filhos, como outras crianças precisam andar um longo percurso para apanhar outra linha nos preocupando todos os dias. Ontem e hoje alunos tomaram o ônibus e foram impedidos de viajar causando até a presença da policia no local ontem e hoje.” Comentou Cristiano Torres da Silva.
Nota da Costa Leste - "Como todos sabem a empresa vem passando por dificuldades causadas pelo transporte alternativo irregular,vans, e de alguma forma tenta manter o mínimo de qualidade, o que estamos fazendo é otimizando os horários de acordo com a demanda. O ingresso de estudantes no micro-ônibus não é pertmitido por lei, pois os estudantes das rede pública municipal e estadual só podem viajar nos veículos urbanos comuns. De qualquer estamos estudando uma forma de adequar os horários, a empresa espera a compressão de todos os moradores e diz que a intensão não é prejudicar ninguém seja ele o passageiro pagante ou não pagante, porém algumas atitudes operacionais são tomadas para a empresa se defender da “covardia” que o poder municipal faz com a mesma. Reiteramos que sem a ajuda do poder concedente fica impossível ter uma melhoria significativa no serviço
