09/05/2013 às 11h14min - Atualizada em 09/05/2013 às 11h14min

Através do programa Proeis, Ver. Aldair reivindica mais segurança para Maricá

O policial que entra para o Proeis trabalha em seus dias de folga, com direitos garantidos e carga horária que não compromete o trabalho no batalhão onde é lotado.

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Aldair de Linda falou sobre a segurança de Maricá.

Aldair de Linda falou sobre a segurança de Maricá.

Aldair de Linda falou sobre a segurança de Maricá.[/caption]

REPORTAGEM :: MAURO LUIS | ROMÁRIO BARROS - O vereador Aldair de Linda (PPL) na condição de Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Maricá vem observando o aumento da violência urbana no município que tem deixado a população tomada de aflição, intimidadas e constrangidas dentro de seus próprios lares, com isso quer trazer para Maricá o Programa Estadual de Integração da Segurança (PROEIS).

O convênio tem por objetivo a soma de esforços com vista a dar condições ao Município de Maricá de exercer e prestar os serviços públicos de sua competência, através do apoio efetivo de contingentes da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. O policial que entra para o Proeis trabalha em seus dias de folga, com direitos garantidos e carga horária que não compromete o trabalho no batalhão onde é lotado.

Para o vereador Aldair de Linda, a necessidade do Proeis em Maricá é imediata: “Entendo como indispensável e inadiável que sejam tomadas medidas efetivas para melhorar a sensação de segurança para os nossos munícipes, promovendo ações para desestimular ações delitivas na região. Não podemos nos descuidar com as questões referentes à segurança pública.”  Afirmou.

Para Aldair, a segurança tem que ser prioridade. "Não podemos ficar inertes e nos descuidar com as questões referentes à segurança pública, que deve à evidência ser incrementada e aperfeiçoada." Comentou.

Policial deve atender a requisitos para ingressar no programa- Para integrar o Proeis, o PM tem que ter sido submetido e aprovado, para o respectivo período, no TAM (Teste de Avaliação Médica) e no TAF (Teste de Aptidão Física), conforme as normas em vigor na corporação.  Ele também deve ter concluído o curso de formação ou aperfeiçoamento exigível para o exercício das funções relacionadas aos seus círculos hierárquicos; estar lotado e em efetivo exercício na PM;  se for praça, ter, no mínimo, a chancela de "bom comportamento" em sua ficha;  não estar respondendo a processos ou sindicâncias administrativas e estar na condição de “apto categoria A”.


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