27/10/2022 às 13h09min - Atualizada em 27/10/2022 às 13h07min

Criança chega da escola com o olho roxo e revolta os responsáveis em Maricá

- leisecamarica.com.br
Foto: Maricá Total

 

Um aluno da Escola Municipal Alcione Rangel da Silva, que fica em Bambuí, chegou em casa com o olho roxo após a aula no último dia 18 de outubro, em Maricá. 

 

De acordo com informações, além da lesão no olho, o pequeno - que tem apenas 4 anos também estava com diversos ferimentos no braço. Em um bilhete para os responsáveis, a coordenação da escola informou que o menino esbarrou em um colega de classe e caiu no chão, se machucando com a queda.

 

Porém, os pais da criança desconfiaram da história passada pela unidade escolar e foram até a Delegacia de Maricá (82a DP) para registrar a ocorrência. Em seguida, a criança foi encaminhada para o hospital para realizar o exame de corpo de delito, onde foi constatada uma grave lesão. 

 

A equipe do LSM entrou em contato com a Prefeitura de Maricá, que se pronunciou em nota através da Secretaria de Educação. Confira:


“A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Educação, informa que:

1) Conforme relatório da Escola Municipal Alcione R. S da Silva, sobre o fato ocorrido no dia 18/10, o aluno foi atendido imediatamente, e sem quaisquer hematomas visíveis, pela professora, logo após esbarrar em outra criança, quando descia de um brinquedo no parquinho;

2) Reforça-se ainda que, após a trombada, nem o menino nem a outra aluna ficaram com hematomas ou lesão aparente, e a professora cuidou das crianças, utilizando compressa gelada na região da testa, local indicado pelo aluno;

3) Logo em seguida, os alunos voltaram a brincar e não se queixaram mais de dor nem qualquer outro sintoma ou desconforto com a professora, e assim permaneceram até a saída da escola;

4) Como costuma proceder em casos semelhantes, a professora alertou os pais, mesmo sem hematomas aparentes, a título de registro do fato para monitoramento em casa: fez, então, anotação com o relato na agenda do aluno.


5) Cabe ressaltar que o Conselho Tutelar, órgão competente para tratar situações como essas, acompanha o caso e está em contato direto - tanto com os pais da criança - como com a direção da unidade escolar”.


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