22/11/2023 às 15h38min - Atualizada em 22/11/2023 às 15h37min

Inoã: Policial Militar envolvido na confusão da UPA nega agressão e conta sua versão sobre o caso

O PM procurou nossa equipe para relatar sua versão sobre o caso.

T.C - leisecamarica.com.br


Após a publicação feita pela equipe do LSM, o policial envolvido na confusão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), entro em contato com nossa equipe para dar sua versão sobre o fato e informou que em momento algum houve agressão. 


Segundo o policial, sua esposa estava passando muito mal e buscou por atendimento na unidade. Porém, ao chegar lá, o policial não entrou com ela. Após ficar alguns minutos esperando - sem notícias - o militar entrou na UPA e informou ao vigilante que iria acompanhar sua esposa, mas não recebeu qualquer atenção do funcionário, que estava no celular. 


Logo, o policial - que estava preocupado com a esposa - entro na unidade e foi ao encontro de sua companheira, que aguardava para ser atendida pelo médico. Em seguida, o vigilante veio até o casal e com muita ignorância, falou que o policial não podia ficar ali. 


Nesse momento, o militar informa que o segurança aumentou o tom de voz com ele e logo os dois começaram a falar alto. Segundo o policial, o segurança disse que o militar não ia dar carteirada - já que era um Policial Militar - e a discussão começou. 


Logo após, a segurança começou a intimidar o PM dizendo que tinha conhecimento político e os Policiais Militares do Programa de Integração na Segurança (PROEIS) foram acionados para o local, para acalmar os ânimos. Com a chegada do PROEIS, ambos os lados foram ouvidos e levados para a delegacia. 


“Eu não quis dar carteirada, só queria prestar um auxílio para minha esposa que estava passando mal e ele começou a aumentar o tom de voz comigo. O vigilante tentou me intimidar dizendo que tinha conhecimento político, que ia resolver do jeito dele, mas não houve briga. Estou há 12 anos na corporação, não tenho punição alguma por erro disciplinar.. Infelizmente, um acaso do destino e por causa de uma pessoa mal educada e sem senso de humanidade, passei por essa situação”, comentou o PM.


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