A Prefeitura de Maricá inaugurou na manhã desta sexta-feira, 15, o Centro Materno Dr. Alberto Luiz Machado Borges (Dr. Albertinho), localizado no Hospital Conde Modesto Leal, no Centro.
O espaço é o resultado das obras de adequação e ampliação da estrutura, que passa a contar com uma área exclusiva para emergências obstétricas.
No Centro Materno, serão oferecidos atendimentos humanizados e qualificados às gestantes, puérperas e recém-nascidos em uma área mais ampla, modernizada e totalmente equipada.
O setor possui espaço de pré-parto, parto e pós-parto (PPP), dois consultórios médicos, alojamento conjunto, acompanhamento neonatal, unidade intermediária de internação neonatal, posto de enfermagem, além de salas de classificação de risco, medicação, espera e acolhimento.
Com a nova estrutura, a equipe que atua no local também foi ampliada, passando de 63 profissionais de enfermagem e médicos para 91 trabalhadores dessas áreas.
A primeira-dama do município, Rosana Horta, representou o prefeito Fabiano Horta na entrega e destacou o simbolismo do espaço, marcando avanços.
“Comemorar a entrega desse Centro Materno é uma emoção muito grande, principalmente porque tive um filho há 36 anos aqui e agora vejo essa transformação. O Hospital Conde Modesto Leal faz parte do coração de Marica, porque representa a história e o povo, e está em constante transformação. Agradeço a todos que trabalharam para essa construção e todas as melhorias”, afirmou.
A Secretária de Saúde, Solange Oliveira, garantiu que o setor dedicado às gestantes e recém-nascidos proporciona mais qualidade nos atendimentos, com humanização.
“Conheci o Hospital Conde Modesto Leal em 2008 como plantonista e, agora, observar esse Centro Materno, com um PPP, é uma conquista fantástica. O Conde evolui e se qualifica por conta do trabalho coletivo e dedicação de todos, o que esse espaço lindo e repleto de humanidade representa”, ressaltou.
“Maricá é 100% SUS e, segundo estudo do Ministério Público, somos o único município da Região Metropolitana 2 que atende todas as gestantes de risco habitual, o que só nos traz orgulho”, concluiu.