15/12/2013 às 18h08min - Atualizada em 15/12/2013 às 18h08min

Polícia Militar de Maricá passa por dificuldades internas

Viaturas percorrendo um longo percurso para abastecimento, para segurança de autoridades e até para a segurança do coordenador do Afro-Reggae em Niterói. Essa é a situação interna da Polícia Militar de Maricá.

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Ao todo no município, na Companhia de Policiamento de Maricá (4ªCia) são pouco mais de 130 Policiais divididos em escadas. Segundo informações são 34 Policiais divididos entre DPO's (Destacamento de Policiamento Ostensivo), Órgãos Públicos (Fórum e Ministério Público) e Serviços Burocráticos. Este número de Policiais aumenta, um pouco, em dois horários específicos, que são os Policiais do Regime Adicional de Serviço (RAS)

Ao todo no município, na Companhia de Policiamento de Maricá (4ªCia) são pouco mais de 130 Policiais divididos em escadas. Segundo informações são 34 Policiais divididos entre DPO's (Destacamento de Policiamento Ostensivo), Órgãos Públicos (Fórum e Ministério Público) e Serviços Burocráticos. Este número de Policiais aumenta, um pouco, em dois horários específicos, que são os Policiais do Regime Adicional de Serviço (RAS)

Polícia Militar de Maricá passa por graves problemas.[/caption]

EXCLUSIVO LSM | REPORTAGEM :: ROMÁRIO BARROS- Maricá, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, sofre com o baixo contingente de Policiais Militares para levar a segurança a todos moradores do município e enfrenta muitos problemas como viaturas percorrendo um longo percurso para abastecimento, para segurança de autoridades e até para a segurança do coordenador do Afro-Reggae.

Ao todo no município, na Companhia de Policiamento de Maricá (4ªCia)  subordinado ao 12º BPM (Niterói) são pouco mais de 130 Policiais Militares divididos em escadas. Segundo informações são 34 Policiais divididos entre DPO's (Destacamento de Policiamento Ostensivo), Órgãos Públicos (Fórum e Ministério Público) e Serviços Burocráticos. Este número de Policiais só aumenta, um pouco, em dois horários específicos, que são os Policiais do Regime Adicional de Serviço (RAS)

Abastecimento de Viaturas- Policiais Militares são deslocados para o Batalhão de Niterói (12º BPM) para abastecimento de viaturas e são obrigados a percorrer uma distância rodoviária de 38 quilômetros, ou seja aproximadamente 40 minutos, ou seja, 1 hora e 20 minutos sem Policiamento Ostensivo nas Ruas.

Segundo Policiais Militares que denunciaram o caso do abastecimento, todos os dias, as viaturas vão até o município vizinho, com dois motoristas. Eles vão até o Batalhão de Niterói, localizado na Rua Jansen Mello, abastecem a viatura e voltam para Maricá.

Especialistas no assunto informaram que a solução para o conflito do abastecimento seria realizar uma parceria com um posto de gasolina no município para que o problema seja resolvido.

Segurança de autoridades- Policiais Militares denunciaram ainda que o problema de segurança pública no município se torna mais grave. Em horários específicos, Policiais da 4ª Cia são obrigados a realizar a segurança do Fórum de Maricá, ou seja, mais uma viatura que deveria estar na Ruas, fica parada à disposição da justiça. Pelo menos, dois Policiais Militares são obrigados à realizar a segurança de promotores e juízes.

Segurança de Coordenador do AfroReggae- O Lei Seca Maricá recebeu ainda com exclusividade informações que todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados, a viatura do DPO da Barra da Maricá com dois Policiais Militares são deslocados para a Região Oceânica de Niterói para realizar a segurança da Casa do coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior, que estaria sendo ameaçado da morte.

Contraponto- O comando da 4ª Cia e o Coronel do 12º BPM tenente-coronel Gilson Chagas não foram encontrados para comentar sobre o assunto.


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