28/04/2014 às 15h54min - Atualizada em 28/04/2014 às 15h54min

Licença prévia para o Terminal de Ponta Negra (TPN) passa pelo INEA

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    (Foto :: Reprodução | Internet)

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LEI SECA MARICÁ- O estudo de impacto ambiental (IEA) e seu respectivo relatório de Impacto Ambiental (Rima), referentes ao requerimento de licença prévia (LP) foram aceitos pelo Instituto Estadual do Ambiente (INEA) para fins de analise de viabilidade ambiental de implantação de um terminal portuário de graneis líquidos e estaleiro para construção e reparos navais sob responsabilidade da empresa DTA Engenharia Ltda no município de Maricá.

O Terminal de Ponta Negra (TPN) desenvolvido pela DTA Engenharia, de logística portuária, tem custo estimado de R$ 4,7 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão será empenhado pela DTA e R$ 3,5 bilhões por outras empresas. De acordo com João Acácio de Oliveira Neto, presidente da DTA, caso seja necessário, o BNDES poderá ser chamado para financiar parte do projeto.

Por estar perto do Comperj, a DTA já despertou o interesse da Petrobrás, que vem avaliando oportunidades. Uma delas seria o acesso do gasoduto Rota 3 para o Comperj pelo Terminal. O Rota 3 vai transportar a produção da Bacia de Santos para o complexo petroquímico.

Ponta Negra contará com terminais de granéis líquidos e de contêineres, entre outras unidades. Segundo Oliveira Neto, há uma negociação avançada com um grande estaleiro de reparos. Além disso, o terreno contém uma rocha boa para construir quebra-mares, que serão explorados para a estocagem de óleo e gás, a custo baixo de implantação, comparado aos tanques de aço.


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