01/06/2014 às 14h04min - Atualizada em 01/06/2014 às 14h04min

Maricá aparece em 48º no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal

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 No último Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que analisa dados de 2011 no estado do Rio, Maricá aparece na 48ª posição.

No último Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que analisa dados de 2011 no estado do Rio, Maricá aparece na 48ª posição.

No último Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que analisa dados de 2011 no estado do Rio, Maricá aparece na 48ª posição.[/caption]

LEI SECA MARICÁ- No último Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que analisa dados de 2011 no estado do Rio, Maricá aparece na 48ª posição. O IFDM elaborado pela Firjan é realizado desde 2008 com o objetivo de monitorar o desenvolvimento socioeconômico dos municípios sob a ótica de três áreas: educação, saúde e emprego e renda; com a utilização de estatísticas públicas oficiais. O resultado reflete diretamente a qualidade de vida dos cidadãos de cada cidade, variando de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

A cidade de Maricá oscilou nos últimos resultados do IMDF, mas ficou em 48º em 2011, perdendo apenas duas posições na comparação com 2010 quando alcançou a sua melhor posição na série. Com um baixo índice na área de emprego e renda, em 0,53, o município consegue um resultado geral razoável devido ao seu desempenho em saúde, que é de 0,76, e educação, 0,72.

“O que nós percebemos em Maricá são sucessíveis melhoras nas vertentes estruturais de educação e saúde. Saúde, com uma nota de 0,76 já tem se aproximado do alto desenvolvimento. Para se ter uma ideia, essa vertente apresentou um crescimento de 4% frente ao ano anterior. Na variável educação, está com um patamar um pouco abaixo, 0,72, mas mesmo assim também percebemos uma evolução considerável. Por isso, Maricá consegue posições melhores do que municípios que se destacam em emprego e renda. Nas vertentes educação e saúde ela tem um desempenho bom. A posição dela é um pouco mais baixa porque o seu mercado de trabalho formal não é desenvolvido suficiente a ponto de gerar um mercado para toda sua população que acaba trabalhando nos municípios vizinhos”, afirma o especialista em desenvolvimento econômico da Firjan, Jonathas Goulart.

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