26/08/2014 às 12h43min - Atualizada em 26/08/2014 às 12h43min

Terceirizados da Ampla protestam e fazem greve em polo operacional

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(Foto :: Whatsapp | LSM)

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LEI SECA MARICÁ- Funcionários da empresa Personal Service Recursos Humanos e Assessoria empresarial Ltda, que presta serviços à concessionária de energia Ampla nas regiões de Maricá, Niterói e São Gonçalo, protestaram na terça-feira, 26, por volta das 8h, no Polo Operacional da empresa em Niterói. 

O grupo reivindica melhores condições de trabalho, reajuste salarial de 10%, tíquete-refeição de R$22, além da manutenção do plano de saúde da empresa atual. Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Energia Elétrica de Niterói (Stieen), os trabalhadores iniciaram a grave na segunda. Com isso, serviços como ligação, religação e corte no fornecimento de energia podem sofrer atrasos.

Procurada, a concessionária Ampla informou que está acompanhando a greve, mas ressalta que a responsabilidade pelas negociações e resoluções diretas com os funcionários e com o sindicato é das empresas parceiras, e não da distribuidora de energia. “Os serviços de emergência não foram prejudicados”, ressaltou a empresa, através de nota.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Personal Service informou que presta serviços à Ampla há nove anos e sempre cumpriu rigorosamente os acordos firmados com os sindicatos e seus colaboradores. A empresa ainda informou que não vem medindo esforços para atender ao pleito dos empregados, inclusive alterando o plano de saúde por outra operadora com maior rede.

Sobre a paralisação a empresa se disse surpresa: “Desde abril em negociação com o Sindicato dos Eletricitários de Niterói (Stieen) e o Sindicato dos Eletricitários do Norte e Noroeste Fluminense (Stieennf), e mesmo após diversos avanços no sentido de melhorar a proposta e firmar acordo, fomos surpreendidos com a paralisação na terça-feira, dia 26”, destacou. 

A Personal Service também informou que solicitou apoio ao Ministério Público do Trabalho, por considerar a greve ilegal, com práticas abusivas, uma vez que o Stieen não está respeitando a obrigatoriedade de 30% dos colaboradores atuarem em atendimentos emergenciais.


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