LEI SECA MARICÁ- Um problema de saúde pública está incomodando frequentadores da Lagoa do bairro de São José do Imbassaí, na Restinga de Maricá. A quantidade de despachos de religiões de matriz africana (especialmente Candomblé e Umbanda) que é lançada ás margens da Lagoa está ocasionando a proliferação de urubus por conta da sujeira.
Moradores indignados com a situação classificada como “problema de saúde pública” encaminharam denúncias e fotografias ao quadro ‘Você é o Repórter no LSM’.
As imagens mostram a beira da Lagoa, onde muitas pessoas procuram o local para se banhar com a família, completamente tomada pelos urubus que se alimentam dos restos de animais mortos em sacrifícios.
No local se acumula também garrafas de vidro, maços de cigarro, panos coloridos, velas, flores, perfumes e outros materiais usados nos ‘trabalhos’. Tudo isso atrai insetos e ratos, e a água acumulada nos vasilhames pode provocar até a proliferação do mosquito causador da dengue.
Os moradores também fazem um apelo aos serviços de coleta de lixo no município, haja vista que a sujeira e os restos de animais permanecem por vários dias no local sem que seja feita a coleta por parte da limpeza pública. O morador Antônio Carlos, de 52 anos destaca que “sacrificar animais sem que seja para fins de consumo é crime ambiental”.
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