25/05/2012 às 15h23min - Atualizada em 25/05/2012 às 15h23min

Prefeitura de Maricá responde acusações da Rede Globo

A prefeitura de Maricá enviou nota para a imprensa local sobre a matéria exibida no RJTV da Rede Globo (Clique Aqui) nesta quinta-feira (25). Cumprindo o papel da imparcialidade deste meio de comunicação a nota à seguir é de responsabilidade de seus idealizadores isentando o LSM de qualquer autoria do texto. Veja abaixo:

Imóvel citado na reportagem da Tv Globo
“A Prefeitura de Maricá vem a público esclarecer a população sobre a reportagem exibida ontem (24/05) pelo programa RJTV – 2ª edição, da Rede Globo de Televisão.

- Ao contrário do que foi insinuado na reportagem, não há desperdício de dinheiro público nem qualquer ilegalidade no processo de locação do terreno em São José do Imbassaí, onde atualmente funciona a Secretaria Municipal de Transportes.

- A matéria exibida ocultou, por exemplo, que todo o processo para a locação do terreno foi aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado e que o valor pago pelo aluguel (R$ 20 mil) foi estabelecido dentro do critério de economicidade exigido pela lei 8666 de Licitações.

- Cabe ressaltar ainda que o contrato assinado com o proprietário prevê que a prefeitura seja ressarcida, em caso de rompimento, por todas as benfeitorias que eventualmente tenha instalado no local.  Por isso, não há riscos de prejuízo.

- Também não foi informado na reportagem que a dispensa de licitação está prevista no inciso X do artigo 24 da Lei 8666, quando há necessidade de locação pelo interesse da administração pública, exatamente o que ocorreu em Maricá.

- A locação do terreno foi justificada pela necessidade de desocupação urgente do imóvel então ocupado pela secretaria de Transportes, no Centro, para a instalação neste local de um projeto cultural com verbas federais.

- Ainda como determina a lei 8666, a dispensa é autorizada desde que dentro das condições de mercado, exatamente como a prefeitura de Maricá fez, solicitando a três imobiliárias independentes avaliações a cerca do valor.

- No laudo anexado ao processo, o terreno poderia ser alugado por um preço entre R$ 18 mil e R$ 37 mil. Mais uma prova de que a Prefeitura alugou o espaço por um preço justo, dentro da legalidade. Se fosse comprar o espaço, a prefeitura teria que desembolsar na época cerca de R$ 2 milhões. Por isso, optou pelo aluguel.

- O contrato de locação por um ano, renovável por até 60 meses, é praxe em todas as ações dessa natureza na Prefeitura. O prazo permite que haja uma revisão anual, impedindo que flutuações de mercado tragam prejuízos ao erário.

- Por fim, a Prefeitura desmente que as obras para instalação da secretaria de Segurança no terreno mostrado não sejam uma prioridade. Apenas não considera mais urgente do que investimentos essenciais como a reforma de toda a rede de postos de saúde e escolas da cidade, além da pavimentação de ruas, itens essenciais da administração municipal e que tem recebido neste governo o maior investimento registrado na cidade nos últimos anos.”

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