O internauta André Ferreira Nogueira, enviou por email uma denúncia referente ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal. Veja abaixo o desabafo de um pai que levou sua filha de apenas 1 ano com febre para a Unidade de Saúde:
“Nesta quarta-feira (09/05/2012) as 9:37hs fui ao Hospital Conde Modesto Leal com minha filha de 1 ano com 40 graus de febre e chegando lá ela foi atendida por uma médica chamada Ivana Moraes do Carmo CRM: 52.94224-3, que passou um exame de sangue e de urina para ela e mal examinou a criança foi logo passando um medicamento em forma de injeção, sem ao menos perguntar se ela tinha alergia a alguma medicação e sem ver o resultado do exame, resolvi então perguntar qual era o medicamento já que minha filha não sabe falar e nem se defender.
A resposta foi que nos medicamentos dela ninguém se mete, então respondi pra ela que nos medicamentos não posso me meter, mas a filha é minha e preciso saber qual é a medicação. Com muita má vontade ela disse que era Dipirona, fui então as 10:45hs dar a injeção e fazer o exame de sangue, me deram um prazo de + ou - 2hr para pegar o resultado, fui então em casa para tentar colher a urina dela e não consegui.
Voltei ao Hospital Conde Modesto Leal para pegar o resultado do exame de sangue e voltar na médica Ivana Moraes do Carmo CRM: 52.94224-3 e a mesma mandou uma funcionária dizer que não ia atender, pois eu não consegui fazer o exame de urina. Tive que pegar minha filha e mesmo sem poder levar em um consultório particular e pagar uma consulta R$ 90,00 porque foi negado atendimento.
Pergunto se essa pessoa está no lugar certo? Na profissão certa?
Não somos objetos! Nem animal deveria ter esse atendimento, que dirá um ser humano, melhor um bebê que nem sabe se defender.”
