10/02/2012 às 14h25min - Atualizada em 10/02/2012 às 14h25min

Policiais civis, militares e bombeiros garantem 30% do efetivo no Rio

Na 4ª Cia de Maricá um Policial Militar foi encaminhado para o 12º BPM para o conselho de disciplina da PMERJ  
Foto: Romário Barros / Lei Seca Maricá
As entidades de classe da segurança pública do Rio de Janeiro, que declararam greve oficial no final da noite de quinta-feira (9), já se organizam para lidar com as suas respectivas demandas sem prejudicar a população fluminense. Policiais civis, militares e bombeiros adiantaram que vão manter 30% de seus efetivos apenas para ocorrências emergenciais. A PM, porém, ainda não tem um planejamento definido.

"Há os que querem a paralisação total, o que pode gerar tumulto nas ruas e prejudicar a imagem da corporação. Particularmente, eu prefiro que os 30% do efetivo sejam mantidos para casos de emergência", afirmou um cabo que integra uma das várias comissões da PM, e que pediu para não ter o seu nome publicado.

Na versão oficial dos policiais militares, há apenas uma comissão representativa formada por sete agentes de vários batalhões. Todas as decisões são tomadas a partir de consenso democrático, e o que teria ficado acertado é que 70% dos PMs ficarão aquartelados permanentemente, enquanto o restante estaria de prontidão para atender as demandas mais graves.

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