Vereador diz que valor de R$229.963,33 para contratação no final do ano passado de empresa para desenvolvimento de software causa ‘preocupação’. Luciano Rangel Júnior se defende.
REPORTAGEM :: ROMÁRIO BARROS – Na sessão da câmara de vereadores desta quarta-feira (20), o Vereador Hélter Ferreira (PT) fez um requerimento visando explicações sobre um processo licitatório referente à contratação de uma empresa especializada para desenvolvimento de software integrado de gestão legislativa, protocolo legislativo e patrimônio no final do ano passado com o valor estimado em R$229.963,33 (Duzentos e vinte nove mil, novecentos e sessenta e três reais e trinta e três centavos).
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De acordo com o Vereador, este processo licitatório ocorreu no final do mandato em 2012 na data de 12/11/12 (Segundo o Edital). “O valor estimado me causa preocupação, pois não possuo informações claras sobre o que este software tenha contribuído para informatização ou aprimoramento dos setores da câmara municipal de Maricá.” Comentou o Vereador.
Hélter disse ainda que as informações são de interesse público. “As informações sobre preço, contratação, da empresa e o serviço que realmente foi implantado é de interesse público e a minha obrigação como membro desta casa legislativa e representante do povo de Maricá é trazer transparência a todos os atos.” Finalizou.
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Luciano Rangel Júnior rebate acusações – O ex-presidente da câmara de vereadores de Maricá, Luciano Rangel Júnior disse ao LSM que anteriormente algumas firmas que realizavam este trabalho eram terceirizadas e com a implantação deste software passou a ser feito na casa de leis. “Pagávamos um valor para uma empresa terceirizada e agora temos o programa que faz a câmara economizar dinheiro. Foi tudo feito com transparência e estou aqui para responder qualquer coisa referente ao assunto”. Disse.
Luciano comentou ainda que a sua presidência na câmara foi totalmente transparente. “Não nego responder nada, mas o Vereador Hélter sabe os trâmites e também sabe como foram feitas as licitações. Ele tem que fiscalizar é o executivo.” Finalizou.
