03/06/2022 às 10h35min - Atualizada em 02/06/2022 às 19h01min

Mulher se revolta com demora no atendimento e quebra posto de saúde em Ponta Negra

Após o episódio, a Prefeitura se pronunciou sobre o caso.

Thayná Silva - leisecamarica.com.br

Uma mulher se revoltou com a demora no atendimento de um posto de saúde na tarde desta quarta-feira, 01, e quebrou cadeiras e portas na unidade hospitalar em Ponta Negra. 

 

De acordo com os relatos dos próprios moradores, há muito tempo a população se queixa sobre o atendimento e a demora para serem examinados no local. 

 

Segundo eles, além dessa situação da demora, os funcionários acabam tratando os pacientes com ignorância e descaso. 

 

“O posto está com um péssimo atendimento, os funcionários não sabem nada, nos tratam mal e nunca podem nos ajudar”, comentou uma moradora. 

 

“Não foi certo o que ela fez, mas isso é revoltante. Você passa horas esperando e ainda é tratado mal”, relatou uma paciente. 

 

Na ocasião, a mulher ficou indignada com o fato do médico não querer te dar o encaminhamento para um outro profissional e acabou danificando o local quebrando algumas cadeiras e bateu nas portas das salas. 

 

Nossa equipe entrou em contato com a Prefeitura de Maricá, que em nota se pronunciou sobre o caso e afirmou que após o episódio tudo foi resolvido da melhor maneira possível com a paciente. 

''A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), esclarece que zela pela preservação da integridade física dos seus profissionais e usuários, bem como dos equipamentos públicos utilizados pela população. Na quarta-feira (1º/06), a paciente chegou à Unidade de Saúde da Família (USF)de Ponta Negra relatando alteração na pressão arterial, foi atendida pelo médico, que realizou os procedimentos indicados para o quadro apresentado, sendo medicada e mantida em observação. Após melhora, a paciente foi liberada.

Depois do atendimento finalizado, a senhora solicitou encaminhamento para um alergista e foi orientada a fazer nova consulta para que pudesse ter avaliação adequada à nova demanda. Ela contestou a orientação e reagiu com violência. Imediatamente foi acolhida pelas equipes de enfermagem e assistência social, junto à gerência da USF, que explicaram como funciona o fluxo de atendimento e marcação de consulta, para posterior encaminhamento ao especialista. A paciente, já mais calma, compreendeu e afirmou que pretende continuar fazendo seu acompanhamento médico no local.” 


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