21/10/2013 às 12h30min - Atualizada em 21/10/2013 às 12h30min

RJ-106: Motoristas continuam reclamando de buracos na Rodovia

[caption id="attachment_18414" align="alignleft" width="300"]
Buracos dificultam a vida dos motoristas. (Foto :: Romário Barros | Lei Seca Maricá)

Buracos dificultam a vida dos motoristas. (Foto :: Romário Barros | Lei Seca Maricá)

Buracos dificultam a vida dos motoristas. (Foto :: Romário Barros | Lei Seca Maricá)[/caption]

REPORTAGEM :: ROMÁRIO BARROS - Os motoristas que trafegam pela RJ-106 (Rodovia Amaral Peixoto) reclamam da quantidade de buracos no trecho entre o Flamengo (km 30) e a entrada de Ponta Negra (km 41), em Maricá.

Segundo os motoristas, a grande quantidade de buracos pode provocar um grave acidente em breve. "Vira e mexe eu vejo um carro saindo do buraco e quase acertando outro veículo que vêm no sentido contrário. A estrada neste trecho está muito perigosa". Comentou Evair Ribeiro, motorista de transporte escolar.

Recentemente, o DER-RJ realizou um serviço de recuperação e revitalização da sinalização viária, porém, não realizaram uma operação tapa-buracos. "Para andar à noite na questão de iluminação ficou bem melhor com a nova sinalização, mas têm que tapar os buracos não é? Argumentou o motorista Jorge Henrique.

História- A RJ-106 liga São Gonçalo a Macaé e atravessa outras oito cidades. A última grande intervenção que a via recebeu foi a duplicação do trecho que vai de Tribobó até a altura do quilômetro 30, em Maricá. As obras foram realizadas entre de 2003 e 2005, a um custo de R$ 27 milhões, conforme divulgado na época.

Após as obras de duplicação da via, que facilita o acesso à Região dos Lagos sem a cobrança de pedágio, o fluxo aumentou em 20 mil veículos diários nos dias úteis, chegando a 55 mil nos finais de semana. Muitos destes motoristas consideram o trecho entre Maricá e Saquarema o mais perigoso, principalmente na Serra do Mato Grosso, mas profissionais do volante alertam que, mesmo os trechos planos merecem respeito. “É perigoso demais andar na serra e também em toda parte sem acostamento. É pista e mata. Se um carro quebra é difícil até mesmo de rebocá-lo. Além disso, a estrada não tem acostamento nem iluminação”, como diz o reboquista Silvio Antunes, de 48 anos.

Contraponto- O LSM entrou em contato com o DER-RJ através de email, mas até o fechamento desta matéria não obtivemos resposta.


Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp