Ricardo Queiroz pretende abrir unidade no aniversário da cidade, dia 26 de maio
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Novo hospital será às margens da RJ 106
( Foto :: Divulgação) |
Lei Seca Maricá nas Eleições Municipais de 2012 - Além de projeto concluído, o novo hospital municipal de Maricá já tem data de inauguração: 26 de maio de 2014, quando o município completará 200 anos. É o que asseguram o candidato a prefeito Ricardo Queiroz (PMDB) e seu vice Carolino Santos (PDT). A construção da unidade é a principal prioridade na área de saúde, diante do caos atual no setor. Com gasto de R$ 0,86 por habitante, Maricá integra a relação de 15 municípios do Estado do Rio que investiram menos de R$ 1 para cada morador em 2011, segundo dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos (Siops). Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a cidade recebeu nota 3,84 no Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS 2012), pesquisa que verifica a infraestrutura e os serviços oferecidos na rede pública. A pontuação (0 a 10) de Maricá é a terceira pior dos 92 municípios do Estado do Rio.
Para o engenheiro Ricardo Queiroz e o médico Carolino Santos, a definição do dia de abertura do hospital reforça a seriedade e o compromisso de, caso eleitos, oferecerem à população uma rede de saúde equipada e eficiente. “Nas caminhadas que tenho feito nos bairros, a principal reclamação dos moradores é em relação à saúde. É uma área que está crítica em Maricá, por isso a construção do hospital é de extrema urgência. Certamente será visto como um presente à população, mas na verdade é uma obrigação do bom gestor público garantir atendimento de qualidade. São 200 anos de uma cidade que possui potencial para ser uma das mais importantes do cenário estadual, mas para isso precisa cuidar bem da sua população”, afirma Ricardo Queiroz.
O planejamento é construir o novo hospital em uma área de 13 mil m², às margens da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), próximo à região central de Maricá. Com 85 leitos, podendo chegar a 180, terá atendimento ambulatorial e de emergência, centro cirúrgico, equipamentos modernos, além de obstetrícia (UTI neonatal), fisioterapia, entre outros serviços.
As demais unidades de saúde serão remodeladas, especialmente o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, cujo atendimento será exclusivo para mulheres e crianças. O programa de governo da coligação Maricá Nosso Amor (PMDB, PDT, PRTB, PCdoB, PTC, PSL, PTN, PRB, PV, PSC, PHS e PTdoB) também inclui a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) inicialmente em São José, Centro, Caxito e duas em Itaipuaçu.
Segundo Ricardo Queiroz, com dois hospitais municipais em pleno funcionamento, e atendimento eficiente nos postos, a população voltará a ter plena confiança na rede pública. Durante os oitos anos do governo Queiroz (2000-2008), Maricá ganhou 22 novos postos de saúde. Dados do Sistema de Informações Sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops) apontam que nos anos de 2007 e 2008 eram gastos 26% do orçamento municipal com os serviços de saúde, quando a Constituição determina no mínimo 15%, confirmando que Saúde sempre foi prioridade na gestão de Queiroz à frente da Prefeitura de Maricá.
