Após uma ossada humana ter sido encontrada em Itaipuaçu e todos os indícios apontarem para a moradora de São Gonçalo que desapareceu no dia 21 de janeiro, em Maricá, o filho da vítima conversou com a equipe do LSM e comentou sobre o caso.
De acordo com Diogo Estevam, filho de Adriana Silva Estevam Aguiar, de 42 anos, foram quase três meses de muita dor e angústia na busca pela sua mãe, porém depois que os restos mortais que supostamente são dela serem encontrados dentro de um matagal, finalmente a família terá uma resposta.
“É complicado. Muita investigação, muita luta, muita batalha. A gente sabe que isso não é o fim. Vamos atrás das investigações para que seja confirmado se essa ossada realmente é da minha mãe para que a justiça seja feita”, comentou Diogo, de 26 anos, que buscou pela sua mãe incansavelmente nos últimos meses.
Agora, os familiares aguardam o fim dos procedimentos periciais que estão sendo realizados pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) e pela análise do Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, em Niterói, para que seja confirmado se a ossada realmente é da vítima para que ela possa ganhar um enterro digno, como deseja o seu filho.
“Minha mãe era uma pessoa maravilhosa, uma mulher que pensava mais nos outros do que nela mesmo. Agiram de má fé com minha mãe e tentaram induzi-la para uma entrevista de emprego para fazer essa crueldade com ela, mas vamos aguardar as investigações, para que a justiça seja feita e ela possa ser enterrada”, finalizou.
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