05/06/2014 às 10h20min - Atualizada em 05/06/2014 às 10h20min

Baloeiros irão entregar documento na Câmara de Vereadores de Maricá para regulamentar o balão sem fogo

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De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama.  (Foto :: Divulgação)

De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. (Foto :: Divulgação)

De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. (Foto :: Divulgação)[/caption]

LEI SECA MARICÁ :: ROMÁRIO BARROS- Um grupo de baloeiros do município irá entregar nos próximos dias um projeto de Lei em forma de protocolo na Câmara de Vereadores de Maricá que, se aprovado, irá autorizar a soltura do balão sem fogo no município.

De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. Ele conta que os balões sem fogo tem iluminação através de lâmpadas de led, baterias ou similares, bem como terem adereços que não sejam inflamáveis. 

Pelo texto, proposto por William Gi,l serão permitidos todos os adereços criativos, bexigas, painéis e letreiros de papel, bandeiras, asas deltas e paraquedas, desde que não contenham partes metálicas, ou coloquem em risco pessoas e estruturas físicas sejam elas quais forem. Os balões deverão ter tamanho entre cinco e dez metros e só poderão ser soltos durante o horário das 6 às 16 horas.

“- Sempre se soltou muitos balões aqui em Maricá, mas esses artistas, esses artesãos, sempre sofreram muita perseguição da polícia, que chegavam até a invadir sua casa, além de sofrer ameaças. Tenho certeza que a aprovação dessa lei é mais um passo a favor dos que vivem e curtem essa arte, que tem prazer de ver esses balões no ar”. Disse William Gil

O balão, um dos principais símbolos das festas juninas, se tornou um vilão. Soltar, fabricar, vender ou transportar balões que possam provocar incêndios é crime, conforme a legislação. A alternativa adotada são os balões de ar quente aquecidos por maçaricos, também chamados de balões ecológicos.

William Gil conta que o grupo só solta balões de ar quente. Ele diz que confeccionar um balão pode levar até seis meses e custa pouco mais de R$ 100.

“- Utilizamos cerca de quatro pacotes de resma de papel, ou seja, duas mil folhas. Primeiro o desenho do balão é projetado para um papel, depois uma maquete, e por último é desenhado na folha colorida. É uma realização ver o balão no céu”, conta William.

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De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. (Foto :: Divulgação)

De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. (Foto :: Divulgação)

De acordo com William Gil, integrante da Associação amigos do balão (SAB) essa Lei já existe em alguns municípios do Rio de Janeiro como São Gonçalo, Niterói e Araruama. (Foto :: Divulgação)[/caption]

 


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