27/10/2022 às 18h29min - Atualizada em 27/10/2022 às 18h29min

Prefeitura de Maricá se pronuncia após caso da criança que saiu da escola com o olho roxo em Bambuí

A Prefeitura de Maricá se pronunciou nesta quinta-feira, 27, sobre o caso de uma criança que saiu da e Escola Municipal Alcione Rangel da Silva, em Bambuí, com o olho Rocha no último dia 18 de outubro. 

 

De acordo com informações, além da lesão no olho, o pequeno- que tem apenas 4 anos - também estava com diversos ferimentos no braço. Em um bilhete para os responsáveis, a coordenação da escola informou que o menino teria esbarrado em um colega, caindo no chão e se machucando durante a queda.

 

Os pais da criança desconfiaram da história passada pela unidade escolar, foram até a Delegacia de Maricá, onde registraram o caso, e levaram o menino para fazer exame de coro de delito. 

 

Após a divulgação do caso, muitas mães de alunos maricaenses se mobilizaram e pediram uma resposta da Secretaria de Educação, que enviou uma nota ao LSM, confirmando que o menino teria se acidentado brincando. Confira: 

 

“A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Educação, informa que:

1) Conforme relatório da Escola Municipal Alcione R. S da Silva, sobre o fato ocorrido no dia 18/10, o aluno Christian foi atendido imediatamente, e sem quaisquer hematomas visíveis, pela professora, logo após esbarrar em outra criança, quando descia de um brinquedo no parquinho;

2) Reforça-se ainda que, após a trombada, nem Christian nem a outra aluna ficaram com hematomas ou lesão aparente, e a professora cuidou das crianças, utilizando compressa gelada na região da testa, local indicado pelo aluno;

3) Logo em seguida, os alunos voltaram a brincar e não se queixaram mais de dor nem qualquer outro sintoma ou desconforto com a professora, e assim permaneceram até a saída da escola;

4) Como costuma proceder em casos semelhantes, a professora alertou os pais, mesmo sem hematomas aparentes, a título de registro do fato para monitoramento em casa: fez, então, anotação com o relato na agenda do aluno.

5) Cabe ressaltar que o Conselho Tutelar, órgão competente para tratar situações como essas, acompanha o caso e está em contato direto - tanto com os pais da criança - como com a direção da unidade escolar”.

 

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