10/08/2017 às 09h11min - Atualizada em 12/08/2017 às 11h27min

Ex-Prefeito de São Gonçalo é preso e levado para a Delegacia de Maricá; Veja as fotos

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[gallery columns="1" link="none" size="full" ids="128315"] O ex-prefeito de São Gonçalo, município da Região Metropolitana do Rio, Neilton Mulim da Costa, foi preso, na manhã desta quinta-feira, 10, durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. A ação foi batizada de "Apagão". Mulim foi preso no Condomínio Residencial 'Bosque de Itapeba' em Maricá, na Região Metropolitana do RJ, e levado para a 82ª DP (Maricá). Outros dez mandados de prisão já foram cumpridos e um continua em aberto. Além disso, os agentes cumprem outros 26 mandados de busca e apreensão nas residências e escritórios dos denunciados. De acordo com o MP, o grupo é acusado de irregularidades no processo de licitação do contrato firmado entre o município de São Gonçalo e a empresa Compillar Entretenimento Prestadora de Serviços Eireli. O objetivo do contrato era o fornecimento de uma gestão informatizada de manutenção da iluminação pública. Os mandados foram concedidos pela juíza Myriam Therezinha Simen Rangel Cury, da 5ª Vara Criminal de São Gonçalo. A operação conta ainda com apoio da Polícia Militar e da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro (Sispen/Seap). Além de Mulim, foram denunciados por organização criminosa o ex-secretário municipal de Urbanismo e Infraestrutura de São Gonçalo, Francisco José Rangel de Moraes; o ex-servidor comissionado, Davi Luz Fonseca; os servidores Wellington de Sant’anna Souza, Marco Antônio Monteiro Garcia, Marcelo Ferreira Neves e Fagner Mota Chaves, assim como os representantes da Compillar, Paulo Roberto de Souza Cruz; Marcelo Araújo dos Santos, Luana Ferreira Neves e Wanderson Gonçalves Lopes. Projeto não foi executado A suposta gestão informatizada elevou o custo da prefeitura em mais de 200%. O serviço — que antes custava aos cofres públicos R$ 5,8 milhões ao ano — passou a custar R$15,5 milhões e foi, segundo o MP, " completamente desperdiçado": a empresa não executou o projeto básico contratado. Mesmo assim, os pagamentos foram integralmente realizados até agosto de 2016. REPORTAGEM RELACIONADA https://leisecamarica.com.br/ex-prefeito-de-sg-preso-em-marica-morava-em-casa-avaliada-em-mais-de-r-1-milhao/ [gallery columns="2" ids="128316,128317,128318,128319,128320,128321,128308"]
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